2 de set. de 2012

[Cinema/Nostalgia] A Ilha do Dr. Constrangimento


Há algum tempo estava eu dando uma olhada no excelente blog “Gato Branco em Fuligem de Carvão” quando vi uma postagem sobre o livro “A Ilha do Dr. Moreau”, e vi que a editora Alfaguara tinha lançado uma edição nova. Sempre tive vontade de ler H.G. Wells, só nunca tive um livro dele em mãos pra ler. O que conheço das principais obras do autor (A Máquina do Tempo, 1985A Ilha do Dr. Moreau, 1896; O Homem Invisível, 1897  e  A Guerra dos Mundo, 1898) é devido as várias adaptações cinematográficas já feitas. O filme A Ilha do Dr. Moreau (1996), pelo que eu me lembro, vivia passando no SBT na Tela de Sucessos e eu vivia vendo. Nunca via desde o começo, é bem verdade, mas sempre via de onde pegava. O filme, apesar de não ser uma obra-prima sempre me agradou. Mas o que me chamou a atenção quando li o post não foi o desejo de ler o livro ou de rever o filme, e sim, a memória de um momento bem constrangedor pelo qual passei. 

Quando menor sempre ia com meu pai alugar filmes na locadora até o dia que o videocassete quebrou e ele assinou a NET. Como havia, entre várias coisas, filmes na programação ele não se deu o trabalho de comprar outro. E foi assim durante a metade final da década de 90 até que em 2000, eu acho, no meu aniversário de 15 anos eu pedi um videocassete de aniversário pra poder ver as fitas gravadas que eu tinha em casa. 

Um ano depois, meu aniversário caiu num final de semana e como era comum nessa época fomos passar o final de semana na casa de praia de um amigo dos meus pais. Normalmente depois de almoçar eu ficava vendo televisão no sofá até cochilar. Nesse dia, sou acordado pelo amigo do meu pai dizendo que tinha sabido que era meu aniversário e que tinha um presente pra mim. Ele então em entrega uma embrulho bem grande com 4 fitas VHS dentro. Claramente ele tinha descoberto meu aniversário 15 minutos antes e pegou essas fitas que estavam encalhadas num canto pra me dar. Mas de qualquer forma eu gostei do presente. Ainda estava empolgado com o videocassete e os filmes que ele tinha me dado (Face a Face com o Inimigo, Beleza Roubada, O Último MatadorA Ilha do Dr. Moreau) pareciam bons.

Ele me entregou o embrulho e voltou pra beber com meu pai, enquanto que eu ficava “alisando” meus novos filmes. Li a sinopse de cada um, admirei a capa e programei mentalmente a sequência em que eu iria vê-los. Como eu sabia que eram usados tirei da caixa pra ver o estado deles e foi aí que começou o momento constrangedor. 

Quando tirei o filme do H.G. Wells da caixa vi que não era ele quem estava lá e sim um pornô com um título escrito a mão “Minha mulher alguma coisa que eu não lembro mais”. Por um momento pensei: “Que massa me dei bem!”. Queria ver “A Ilha do Dr. Moreau”, mas um pornô, pra um garoto de 15/16 anos era muito mais útil. Um instante depois veio outro pensamento: “E se isso for um filme caseiro deles por isso tava escondido na fita do Dr. Moreau? Ele vai perceber que sumiu e vai saber que está comigo”. Sei que durante uns minutos fiquei ponderando o que fazer com a fita. Acabou que venceu a ideia que eu iria vê-lo em ação com a esposa e resolvi devolver. Assim, quando ele passou na sala novamente cheguei para o amigo do meu pai e disse que achava que a fita do Dr. Moreau estava errada. Ele olhou, viu a fita, ficou super constrangido, assim como eu, e disse que ia trocar por outra, o que de fato ele fez, já ainda hoje tenho o “O Cão de Guarda” ao invés de “A Ilha do Dr. Moreau” aka “Minha mulher alguma coisa que eu não lembro mais”.


Quando cheguei em casa parei pra pensar no assunto e era óbvio que ele estava me dando a fita de propósito. Na minha ingenuidade na hora não percebi. Só sei que todos os outros filmes eu assisti umas 10 vezes, já o Cão de Guarda eu nunca vi de raiva.

31 de ago. de 2012

[Jogos/Nostalgia] Dos 8 aos 128-bits - Parte 4 (PS1)


Retomando depois de 2 anos a série sobre os vídeo games que me acompanharam durante esses 25 anos, chegou a hora de escrever sobre o vídeo game que eu tive mais jogos. Todos piratas, mas com certeza a maior quantidade que eu tive.

Como falei no post do Nintendo 64 eu não passei muito tempo com ele. Acredito que passei somente uns 2 anos com ele. Se não me falha a memória comprei o meu Playstation 1 (PS1 pros íntimos) em 2000 e devo ter ficado com ele até 2004 quando comprei um Playstation 2. O meu modelo na verdade era o PSOne, uma versão menor, com linhas mais arredondadas como pode ser visto na foto abaixo.


Comprei-o numa loja de produtos chineses do shopping e o danado vinha com 10 jogos que eu podia escolher. A grande maioria era porcaria, confesso, mas tinha o Need for Speed: Porsche Unleashed, jogo de carro só com modelos da marca Porsche que eu adorava. Hoje em dia, de vez em quando, a trilha sonora ainda volta à minha mente.

Como meu PS1 era destravado a rotatividade de jogos era imensa. Não tinha mais as limitações que eu tive nos consoles anteriores de ter poucos jogos para jogar. Além da facilidade de comprar, quase todos os meninos do meu prédio também o tinha e a cópia de jogos rolava solta. Nessa época, por causa disso, não tive mais o prazer de ir alugar os jogos na locadora como eu tinha com os anteriores. Porém, em compensação, o preço baixo dos jogos piratas me abriu um novo mundo. Ir ao centro da cidade comprar jogos. Resumindo, explorar, coisa que com meus 14/15 anos eu estava doido pra fazer.

Todo começo de mês eu recebia uma graninha de mesada. Então ir ao centro comprar jogos e quadrinhos virou quase uma rotina nos meus começos de mês. O mesmo acontecia quando eu ia pra Petrolina pra passar as férias nas casas das minhas tias, e meu irmão, meu primo, um amigo da gente e eu íamos comprar jogos no centro de lá. Por sinal, olhando no Google Street a barraquinha onde eu comprava ainda existe.


Essas idas ao centro resultaram em muitas histórias engraçadas, dentre elas uma em que o dono de uma barraca de jogos só faltou bater no funcionário quando, após ele testar o jogo e ele não funcionar, a gente resolveu sair sem comprar. O problema é que como o PS1 tem um leitor de CD com o tempo ele suja e fica difícil de ler os discos. O funcionário tinha colocado o jogo pra testar num console antigo e por isso ele não funcionou. O dono, depois de xingar o cara e a mãe dele de tudo que é nome, testou num console mais novo e o danado do jogo funcionou. Mesmo já tendo desistido de levar acabei comprando só pelo medo que fiquei da ira do cara. Só sei que quando cheguei em casa, depois de uns 20 dias o jogo parou de funcionar. O que por sinal era muito comum quando se comprava os jogos piratas.

Além de ter me proporcionado essas experiências de exploração, o PS1 teve muito jogos sensacionais que ainda hoje me são muito queridos. Resident Evil 2, Tenchu 2, Driver, Diablo, Tomb Raider IIIChrono Cross, Tony Hawk Pro Skater 2, Winning ElevenCastlevania: Symphony Of The NightEvil Dead: Hail To The King e muitos outros. O último, por sinal, eu gostava tanto que achei um detonado em inglês na internet na época pra ele (pra esse jogo específico era quase impossível achar) traduzi com o google tradutor, porque meu inglês era péssimo, e copiei tudo num caderno, que ainda tenho até hoje, com uma letra minúscula, não me perguntem porque, usando uma caneta tinteiro 0,3 que meu irmão tinha. 


Por tudo isso o PS1 briga fortemente com o Super Nintendo pelo título de vídeo game mais querido pra mim.

Continua... 

23 de ago. de 2012

[Literatura] Almost Blue ou a fina arte de pagar pouco por livro bom



 

Sempre que vou ao supermercado Hiper Bompreço aqui de Recife dou uma olhada na seção de livros de lá. Não olho os livros novos com preço de livraria, mas sim os da “xepa”, os que ficam empilhados num canto, com preços praticamente simbólicos. É sempre empolgante garimpá-los em busca de alguma coisa que me chame a atenção e peça pra ser levada, como já aconteceu com o excelente “A Conspiração de Papel” do escritor estadunidense David Liss. Dez reais por um livro que na livraria custa cinquenta.

Na ultima escavação em busca de um livro interessante me deparei com um de capa verde limão com um iguana azul na capa. A capa por si só já era chamativa, mas junto com o preço - R$ 6,90 - fez com que eu desse uma chance pra sinopse, que por sinal ele não tinha na contracapa. Como o plástico que o envolvia estava rasgado e dava pra abrir a orelha pra ler, dei uma olhada, e o que tinha lá me atraiu. Falava sobre um assassino psicopata, de alcunha Iguana, que ataca estudantes universitários na cidade italiana de Bolonha, Almost Blue – que por sinal é o título do livro – canção composta por Elvis Costello, cantor que eu vinha ouvido bastante graças a trilha sonora de Gilmore Girls que minha namorada gravou pra mim pouco tempo antes, Reptile do Nine Inch Nails e Hell’s Bells do AC/DC, como elementos de composição do cenário.

Desde que li Alta Fidelidade do Nick Hornby acho bastante interessante essa mescla de literatura e música. Mesmo não dando pra extrair som do papel você consegue ouvir a música, e se bem escolhidas, como é o caso desse livro, elas ajudam a dar um ar cinematográfico à leitura. Ou seja, literatura, música e cinema numa lapada só.

Além disso, o livro era publicado pela Conrad, uma editora que eu gosto, principalmente pelos quadrinhos, e que normalmente lança umas coisas meio obscuras, diferentes do habitual e que tem, normalmente, potencial para me agradar. Então não pensei duas vezes, coloquei no carrinho e fui “fazer a feira”. Se fosse ruim eram só sete reais jogados fora.


Umas semanas depois, na casa da minha Guiga, enquanto eu me dava umas férias depois de um concurso de resultado não muito agradável, resolvi fazer Almost Blue furar a fila porque estava curioso sobre a história, e como ele era fininho – 220 páginas – não ia consumir muito tempo. Dito e feito, duas sentadas e um livro que me agradou do começo ao fim, com uma história envolvente e um final decente. O livro já agrada de cara na apresentação de Simon Martini, 25 anos, cego de nascença, e um dos três protagonistas do livro. Em poucas páginas Carlo Lucarelli, o autor, com um toque de genialidade, utilizando apenas o som pra descrever as coisas, coloca você na pele do rapaz e faz, de forma esplendorosa, o leitor se sentir cego por alguns momentos. Foi o trecho onde ele descreve como ele “vê” as cores que fez eu me interessar de vez pelo livro.

“As cores também significam algo pra mim. Têm uma voz, um som, como tudo. Um ruído que as distingue e que consigo reconhecer. E entender. O azul, por exemplo, com esse no meio, é a cor do azeite, das zebras e dos besouros. Vasos, vielas e cavalos são violeta e amarelo é a cor pontiaguda do martelo. E o negro não consigo imaginar, mas sei que é a cor do nada, de ninguém e da lacuna. Mas não é só uma questão de assonância. Existem cores que significam algo pela ideia que contêm. Pelo ruído da ideia que contêm. O verde, por exemplo, com o erre que arranha no meio e coça e esfola a pele, é a cor de uma coisa que queima, como o sol. Todas as cores que começam com , ao contrário, são belas. Como o branco ou o bronze. Ou o bege, que é belíssimo. Para mim, por exemplo, uma bela garota, para ser mesmo bela, precisa ter pele branca e cabelos da cor do bronze.”

Além de Simon, temos a inspetora Grazia Negro, e o próprio Iguana como protagonistas principais. Os capítulos do livro giram em torno desses três personagens e da investigação da série de assassinatos de estudantes universitários que vem ocorrendo nos últimos cinco anos na cidade de Bolonha, sendo os capítulos da Grazia narrados como um narrador onipresente e os dos outros dois como narradores personagens. Achei bastante interessante isso, principalmente porque você se sente cego quando nas peles do mocinho e do assassino. Na de Simon pelo óbvio motivo dele ser cego e só perceber as coisas através da audição e do olfato, e na do Iguana pelo fato dele ser completamente doido e o que ele enxerga não fazer o menor sentido, ser quase uma alucinação.

As músicas citadas na orelha e que são os títulos das três partes que compõem o livro dão uma amostra do que espera o leitor. A primeira parte, Almost Blue, traz um começo mais calmo, como um solo de piano, onde os personagens são apresentados e a trama é desenhada. A segunda parte, Reptile, mostra o desenvolver da trama com a investigação começando a acelerar, mas ainda caminhando num ritmo mais lento, um pouco confusa, sem saber quem é o assassino. E a terceira e última parte, Hell’s Bell, como um solo de guitarra alucinado, mostra a ação desenfreada da caçada ao assassino e as consequências que elas trazem pros protagonistas e as pessoas que os cercam. A correspondência do ritmo das músicas de mesmo nome com o ritmo dos capítulos é excelente e dão uma dinâmica cinematográfica muito interessante ao livro.

O livro é excelente, altamente recomendado e já um dos meus preferidos do gênero. Só fico triste que dificilmente lerei outra coisa desse escritor em português. O que é uma pena, já que ele tem bastante coisa escrita e, inclusive, alguns outros com a mesma inspetora como protagonista.  

28 de mai. de 2011

[Desenho] Kimagure Orange Road


Há uns meses comentei aqui sobre o anime Kimagure Orange Road. Esses dias recebi um comentário no post dele e bateu a curiosidade de ver se era fácil encontrar KOR pra baixar. Pra minha surpresa vi que é um pouco complicado achar com qualidade avi. Dá pra encontrar fácil em rmvb e em mp4, mas em avi tem que dar uma garimpada. Então, pra facilitar a vida de quem leu o post citado, e já que é o meu anime favorito segue os links pra download que eu peguei daqui.

Informações Técnicas:

Título: Kimagure Orange Road
Título Original: きまぐれオレンジ☆ロード, Kimagure Orenji Rōdo
Formato: AVI
Qualidade: DVD-Rip
Codec: Xvid
Video: 640 x 480, 23.976 fps
Audio: 44.100 Hz, 128 kbps, Stereo
Duração Média: Série e OVA - 25 min | Movie 1 - 69 min | Movie 2 - 95 min
Tamanho Médio: Série - 170 MB | OVA - 300 MB | Movie 1 - 801 MB | Movie 2 - 1,20 GB
Áudio: Japonês
Legenda: Português
Fansubber: OMDA

Downloads:

Série:

01 - Transfer Student! Humble First Love!
02 - Just a Little Lemon Kiss
03 - Mood Swings - Rowing First Date
04 - Hikaru-chan?! The Disturbing "C" Experience!
05 - Two People's Secret - The Part-Time Job 2
06 - That Guy is a Rival! Love's Midterm Exam!
07 - Madoka's Private Life - A Spark-Colored Kiss!
08 - Your Smile! Shutter Chance at the Beach
09 - Kurumi-chan's How To Date!
10 - A Premonition! Hikaru-chan Will Die!
11 - Don't Ring the Wedding Bells!
12 - Study Abroad in America! Goodbye Madoka!
13 - Everyone is Looking! Hikaru's Super Transformation!
14 - A Foreboding Dream! Madoka and Kyosuke are Breaking Up At Last!
15 - Madoka's Ultimate Decision! Putting a Period to the Love Triangle
16 - Well, Do You Believe or Not? Madoka Saw a UFO
17 - The Summer Temptation - A Double Date Out Of the Blue
18 - Madoka's Challenge! The Haunted Beach Big Wave Legend
19 - The Couple's Experience—Forbidden Island of Love!
20 - Hikaru Witnesses! The Camp is Full of Danger!
21 - Kyosuke in a Pinch! Sweet Nothings at the Wuthering Heights!
22 - An Adult Relationship? Madoka Secretly Returns Home in the Morning!
23 - Kyosuke and Madoka in a Big Fight! The 3-Legged Race of Love!
24 - Introducing Kazuya! Be Careful Around the "Panic Kid"!
25 - Risky Self-Hypnosis! Kyosuke Changed!
26 - Kyosuke Becomes a Kid! Getting Super-Close to Madoka!
27 - Marked Woman Madoka! Kyosuke, Proving He's a Man!
28 - Dangerous Decision! Manami-chan's Big Adventure!
29 - Don't Cry, Jingoro! The Heat of Young Love!
30 - A Tender Little Story - Kurumi's First Love, Chapter "Hell"!
31 - Madoka and Yuusaku - The Marching Song of Runaway Youths
32 - Will My Birthday Come Twice? Time-Runner Kyosuke
33 - Strange Madoka! The Mushroom of 120% Truth!
34 - Roots Panic! Madoka in the Mysterious Homeland
35 - Perverted With a Camera! Robo-Kyosuke!
36 - Adios, Kyosuke! Paranormal Powers Caught On Video!
37 - Heroic Orange Legend - Madoka's Duel in the Blizzard
38 - Kyosuke Timetrips! The Third Christmas
39 - Hypnotizing Madoka - Kyosuke's Dangerous New Year
40 - First Dream of the New Year - Giant Monster Jingoro's Counterattack
41 - Immobilized Madoka - Kyosuke's Mysterious Watch
42 - Madoka the Popular - Kyosuke Finally Confesses
43 - Heartbroken Hikaru - Follow Her to the Winter Beach
44 - The Taste of Love? Kyosuke's Valentine from HELL!!
45 - Goodbye Hikaru - And Then There Were None
46 - One Snow-White Night - Two Alone in a Gondola
47 - A Presentiment of Farewells - Find Madoka's First Love
48 - I Found Love! and Da Capo

OVAs:

01 - White Lovers - Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4
02 - Hawaiian Suspense - Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4
03 - I was a Cat; I was a Fish - Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4
04 - Hurricane! Akane the Shape-changing Girl - Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4
05 - Spring is for Idols - Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4
06 - Birth of a Star - Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4
07 - An Unexpected Situation - Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4
08 - Message in Rouge - Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4

Filmes:

Movie 1 - I Want to Return to That Day - Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5 | Parte 6 | Parte 7 | Parte 8 | Parte 9

Movie 2 - Summer's Beginning - Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5 | Parte 6 | Parte 7 | Parte 8 | Parte 9 | Parte 10 | Parte 11 | Parte 12 | Parte 13

[ADD] Certa vez eu baixei o episódio piloto de KOR pelo emule. Há muito que deletei esse arquivo. Além do episódio piloto havia um pequeno vídeo que seria a rotina da Matsumoto Izumi, a mangaká, durante a época que desenhava KOR. Danda uma busca no youtube encontrei o tal vídeo, que pode ser visto abaixo. O episódio piloto (legendado em espanhol) também encontrei, mas a primeira parte estava dando problema então não coloquei aqui no post, mas pode ser visto no youtube se procurar por "El Episodio Piloto"


Mangá:

Pra quem tiver interesse de ler o mangá de Kimagure Orange Road, neste link tem todos os 18 volumes disponívesi em inglês para serem lidos online.

27 de fev. de 2011

[Quadrinhos] Dylan Dog #001 - Ed. Mythos

Bem, não é segredo que sou fã dos quadrinhos de Dylan Dog. Já fiz até um post falando sobre ele, e até o nome do blog é por causa dele (Dê uma olhada no nome da edição italiana nº 19, ou a brasileira da editora Conrad nº 3 que você entenderá). Diante disso e da dificuldade de encontrar pra download os scans de DYD, vou tentar escanear as revistas que eu tenho e disponibilizar por aqui. Não vou prometer postar todas, nem o prazo entre uma postagem e outra, mas vamos ver no que vai dar.

A edição #1 da Mythos não é a ideal pra se começar a ler DYD, já que ela é a #100 italiana, mas a história ainda é bastante boa. Recomendo ler antes "O Despertar dos Mortos-Vivos" e "Morgana", pra entender melhor a história.

Sinopse: O título já diz tudo. Boa parte dos mistérios sobre o detetive do pesadelo são revelado. Quem foi seu pai, sua mãe, e qual a importância do galeão que ele aos poucos vinha montando ao longo de suas aventuras. Um excelente ponto de partida para novos leitores. Entre passado e presente, descobrimos surpreendentes revelações, confirmando Dylan Dog como o principal título de terror da atualidade. (Fonte: Texbr)

Só clicar na imagem para fazer o download.