tag:blogger.com,1999:blog-77094994979700166672024-02-19T11:44:24.629-03:00Memórias do InvisívelUnknownnoreply@blogger.comBlogger81125tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-13985254559082656872023-04-13T01:46:00.004-03:002023-04-13T01:46:40.860-03:00[Literatura] Um País Como Outro Qualquer<p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGCuDhTDF0dR5lEKiNtJSlpCuWt2k8nIIKSAWusOWLirARvZlXGyLC59dD4OFCw8i8OA1hBZQSVomiwmehY9SmSUQ5tEoNdBIKy3ITjuahm3ue2FTOotpGcwF1Nd7Zs8iw_ZbRtNERTdyZg_9fglLuUYWlys2HZRxDLh5D-hZq1zoy5oI61O5YNkNo/s922/Captura%20de%20tela%202023-04-13%20013622.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="613" data-original-width="922" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGCuDhTDF0dR5lEKiNtJSlpCuWt2k8nIIKSAWusOWLirARvZlXGyLC59dD4OFCw8i8OA1hBZQSVomiwmehY9SmSUQ5tEoNdBIKy3ITjuahm3ue2FTOotpGcwF1Nd7Zs8iw_ZbRtNERTdyZg_9fglLuUYWlys2HZRxDLh5D-hZq1zoy5oI61O5YNkNo/w400-h266/Captura%20de%20tela%202023-04-13%20013622.jpg" width="400" /></a></div><p style="text-align: justify;">Ano passado (2022) eu ganhei de presente de aniversário da minha digníssima esposa o livro "Um País Terrível" do escritor russo radicado nos Estados Unidos Keith Gessen. Assim que o recebi, além de ler a sinopse, porque eu nunca tinha ouvido falar desse livro, eu dei uma leve torcida de nariz com medo da leitura ser um desfile de estereótipos. Mas como o livro tinha sido publicado pela Editora Todavia, e a curadoria deles nunca me decepciona, resolvi dar uma chance. Passei ele na frente da pilha e uma semana depois já tinha devorado as mais de 400 páginas do livro. E confesso que minha primeira impressão sobre o livro estava completamente equivocada.</p><p style="text-align: justify;"></p><p style="text-align: justify;">Realmente, quando comecei a leitura, até parecia que eu ia acertar, afinal no livro Andrei, o personagem principal, é um russo que após o fim da União Soviética mudou com a família para a terra da liberdade, os Estados Unidos. Ele ainda era muito novo na época da mudança e praticamente não guarda lembranças do seu período soviético. As suas memórias do período são praticamente construídas em cima da vivência dos seus pais, que não mantinham recordações muito boas desse período. Andrei vive uma vida americana normal, tentando construir uma carreira acadêmica na área de estudos literários eslavos quando seu irmão, que ainda mora na Rússia, pede para ele ir ao país tomar conta da avó já idosa, enquanto ele faz uma viagem a trabalho.<br /></p><p style="text-align: justify;">Meu medo, era que a partir desse momento ele fosse ser só um choque de realidades. E de fato é isso que acontece, mas não do jeito que eu temia. No livro, Keith Gessen consegue de forma magistral apresentar toda a decadência russa sem ir pelo caminho fácil de culpar o socialismo e exaltar o capitalismo. Na verdade ele faz o caminho inverso, ele de certa maneira culpa o capitalismo pela decadência russa. Uma decadência que já existia de certa maneira na época da União Soviética, mas por outras questões, e que é agravada com a abertura abrupta ao capital estrangeiro que o país teve após a Perestroika. </p><p style="text-align: justify;">A relação de Andrei e sua avó é um dos destaques do livro. Ambos são personagens incríveis que evoluem muito
bem durante o livro. Não só eles, mas todos os personagens são muito
bem construídos. Você se importa com cada um deles a medida que avança
as páginas. Outro aspecto que eu gostei é que ele é praticamente uma "city tour" pela cidade de Moscou. A medida que eu fui lendo o livro eu fui marcando no Google Maps os locais citados e isso teve um poder de imersão que deu outra dimensão ao livro. Parecia que eu ia andando junto com Andrei admirando a arquitetura soviética se misturando com a Moscou moderna, com todos os seus excessos e toda a sua história. <br /></p><p style="text-align: center;"><iframe height="320" src="https://www.google.com/maps/d/u/1/embed?mid=1kqrCv9BX0w_wJnm8KY2awqgOaE-8eC8&ehbc=2E312F" width="480"></iframe></p><p style="text-align: justify;">Além disso, as reflexões sobre capitalismo, socialismo, União Soviética, Rússia moderna são muito bem colocadas. Sem endeusar nem demonizar nenhum sistema, apenas mostrando que a Rússia atual, com todas as suas contradições, é fruto de um processo histórico que está sendo bom para alguns, ao mesmo tempo que está sendo péssimo para outros, assim como qualquer outro sistema. <br /></p><div style="text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-11157496391373908272022-12-02T23:33:00.002-03:002022-12-02T23:34:33.860-03:00[Idiossincrasias/Séries] The Escritório<p style="text-align: justify;">Quando eu era pequeno, na época de colégio, meu pai teve uma fase de viajar muito a trabalho. Dessa época eu tenho duas memórias envolvendo essas viagens. Uma era a folia que a gente fazia quando ele chegava em casa após uma semana fora, sempre trazendo gibis da Turma da Mônica, e outra era de passar a manhã no trabalho da minha mãe ao longo dessa semana. </p><p style="text-align: justify;">Minha mãe nunca dirigiu, e eu até o ensino médio estudei no turno da tarde, então nessas semanas, meu irmão e eu íamos pela manhã de ônibus com ela pro trabalho, e quando era na hora do almoço ela nos deixava na escola. Mamãe trabalhava numa repartição pública num setor burocrático, então quando a gente ia pra lá, basicamente a gente ficava sentado na mesa dela desenhando. Estamos falando aqui de antes dos anos 2000, então nem internet direito tinha no setor. O sistema dela era no DOS, e minha mãe nunca foi das mais tecnológicas, então não tinha muito o que fazer, era sentar e desenhar. Ou furar uma folha de papel inteira com um furador. Pintar usando um carimbo. Esse tipo de coisa entediante.</p><p style="text-align: justify;">Apesar da falta do que fazer eu adorava o ambiente. Ficava pensando como seria o escritório que eu iria trabalhar quando crescesse. Talvez tenha sido por isso que quando começou a passar The Office lá em 2005 eu gostei tanto. Na verdade eu comecei a ver na terceira temporada, então estamos falando em 2008. The Office foi uma das poucas séries que eu acompanhei semana a semana, temporada a temporada até o fim. Normalmente ou eu abandono as séries no meio ou já pego concluída e maratono. Uma grande dificuldade que eu tenho é conseguir retomar quando estreia uma temporada nova. Com The Office as vezes eu demorava a voltar a ver, mas depois que começava ia até o fim. A série teve seus altos e baixos, mas ainda é uma das minhas preferidas.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihMj5WGDSGf3-BKIwe4Aptr61SFWYtWmRrzDB3BpXUt_rqefiHGa00JL0s9iuSmE8TZGH0ueBjfBzz69vCYHRJ5MtACtdY-2ZOFQTaDZfhvJfGNKEyDLpix2ZOOmD7ZTyzDmxw5xFl7Gc_H8_2kg_ceetndz048IRxOhz8Y4H48foBj3RrwQQe-EVK/s1024/B7092B06-4C85-416E-B31C-0F6FFDF05CB5.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="679" data-original-width="1024" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihMj5WGDSGf3-BKIwe4Aptr61SFWYtWmRrzDB3BpXUt_rqefiHGa00JL0s9iuSmE8TZGH0ueBjfBzz69vCYHRJ5MtACtdY-2ZOFQTaDZfhvJfGNKEyDLpix2ZOOmD7ZTyzDmxw5xFl7Gc_H8_2kg_ceetndz048IRxOhz8Y4H48foBj3RrwQQe-EVK/w400-h265/B7092B06-4C85-416E-B31C-0F6FFDF05CB5.webp" width="400" /></a></div><p style="text-align: justify;">Durante a pandemia, talvez por causa do confinamento e da falta do ambiente de trabalho, a série aparentemente foi descoberta por muita gente. Eu aproveitei pra rever, agora sem as pausas entre temporadas, e que felicidade rever Michael Scott, Jim, Pam e todos os outros. Ri novamente com as mesmas piadas, percebi que alguns plots que na minha cabeça tinham durado várias temporadas na verdade tinham durado menos que uma. Enfim, me diverti bastante. Uma coisa que acabou contribuindo foi o fato de dessa vez eu estar trabalhando. Na primeira vez que assisti eu era estudante, então muitas das situações eram divertidas, mas era só isso. Hoje, por mais que eu não trabalhe num escritório nos moldes da Dunder Mifflin, os ecos existem e a situação acaba sendo muito mais cômica.</p><p style="text-align: justify;">The Office é uma obra-prima. Se você conseguir vencer os primeiros 6 episódios da primeira temporada que são esquisitos, principalmente porque o Steve Carell parece que não tinha sopesado a mão na esquisitice do personagem ainda, pode ter certeza que não vai se arrepender.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-3069008352090963372022-09-08T21:36:00.005-03:002022-09-08T21:43:45.661-03:00[Idiossincrasias/Literatura] Idiota somos nozes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQmpQE2OePTGd_167h7rtgghSbKo6nIqUvmNA&usqp=CAU" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="678" data-original-width="452" height="400" src="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQmpQE2OePTGd_167h7rtgghSbKo6nIqUvmNA&usqp=CAU" width="267" /></a></div><p style="text-align: justify;">Concluí recentemente a leitura do livro "A Idiota" da escritora estadunidense Elif Batuman, e está leitura me trouxe memórias de quase 20 anos atrás quando entrei na universidade. Na trama, que se passa no ano de 1995, acompanhamos Selin, uma jovem americana de origem turca, em seu primeiro semestre em Harvard. Entre novas amizades, descoberta da internet, aulas de russo, romances enrolados e viagens pro exterior, vemos a formação da personalidade de Selin e percebemos como somos propícios a fazer coisas idiotas nessa fase da vida. </p><p style="text-align: justify;">O livro é dividido em duas parte. O semestre letivo e o dia a dia de Selin entre salas de aula e troca de mensagens por e-mail com Ivan, um aluno veterano húngaro com quem ela desenvolve uma relação no mínimo complexa, e o recesso letivo onde ela vai, por influência de Ivan, participar de um projeto que envolve ensinar inglês para crianças em vilas húngaras. Apesar de ter ficado incomodado com a segunda parte, o que não é de todo ruim, já que o incomodo vinha das escolhas que Selin fazia e que eu tava vendo que era furada, eu adorei a primeira parte do dia a dia dela na universidade, e foi essa parte que ativou memórias de quase 20 anos atrás.</p><p style="text-align: justify;">Uma década depois do ano em que se passa a trama, em 2005, era eu quem estava entrando na universidade. Não era Harvard, mas era a UFPE, e na minha cabeça ingênua, formada por filmes americanos, as aulas seriam parecidas com aquelas que eu via nas telas, em salas tipo auditório com dezenas de alunos e o professor lá em baixo debatendo com a turma, etc. Quem já viu qualquer filme americano que se passe numa universidade sabe do que eu tô falando. Pra minha decepção, a única coisa em comuns foram as turmas com dezenas de alunos. Na verdade mais de uma centena as vezes. De resto nada foi como eu imaginava. Talvez tenha sido problema do curso que eu escolhi, engenharia mecânica, que não gerava o debate, a troca de ideias que eu queria. Só sei que na prática foi meio que uma continuidade do ensino médio nessa questão metodológica de ensino. </p><p style="text-align: justify;">Com quase vinte anos, eu já não tenho tantas memórias desse primeiro semestre. Eu sempre fui muito tímido, então demorei a fazer amizades. Tenho lembranças mais vívidas a partir do segundo semestre. Além disso, hoje eu sei que eu estava passando por umas crises de ansiedade na época, então tentava evitar situações que pudessem me gerar um ataque de pânico. Isso significa, no final das contas, assistir aula e voltar pra casa, sem interagir muito com os colegas fora da sala de aula, o que ajudou muito na falta de memórias nesse período.</p><p style="text-align: justify;">A migração entre ensino médio e universidade foi bem complicada pra mim. Acho que a liberdade era tanta que eu não conseguia lidar. Soma-se a isso o fato do semestre letivo estar atrasado por causa das greves e eu só começar as aulas em abril, ao invés de fevereiro que seria o normal. Então entre novembro/dezembro de 2004 e abril de 2005 eu estava sem fazer nada, basicamente esperando o semestre letivo começar. Durante esse período, meu pai era síndico do prédio em que morávamos, e eu fiquei com a tarefa de ser o office boy dele pra pagar as contas do prédio. Foi nessas idas ao banco que eu comecei a ter as primeiras crises de pânico. Enquanto esperava nas filas eternas do banco meu cérebro começava a divagar e eu ia ficando nervoso sem motivo aparente. De repente meu corpo gelava e eu tinha ânsia de vômito. Aí que eu ficava mais nervoso ainda e tinha mais vontade de vomitar. Era aquela agonia até conseguir pagar e sair do banco tendo resolvido os assuntos que tinha ido tratar alí. </p><p style="text-align: justify;">Durante o primeiro semestre letivo essas crises continuaram e o jeito que eu tinha pra lidar era evitar situações de estresse. Isso não era algo inédito na minha vida. Sempre que eu passei por algum tipo de mudança eu tive algo dessa natureza até conseguir me ambientar e saber lidar com as novidades...</p><p style="text-align: justify;">Quando eu cheguei nessa parte do texto eu percebi o quão fudida minha cabeça estava naquela época e como sempre foi meio fodida. Uau! O texto ficou parado semanas esperando eu digerir a informação e agora eu não sei nem mais sobre o que eu queria escrever. </p><p style="text-align: justify;">Depois dessa epifania confesso que meu conceito sobre o livro mudou. Antes eu tinha achado ele apenas ok, mas ele me afetou de um jeito que começo a entender porque ele foi finalista do Pulitzer.</p><p style="text-align: justify;">Apesar dos apesares que citei, a universidade foi um local que me traz muitas lembranças legais até hoje, principalmente porque eu ainda continua dentro de uma, mas agora como professor. Dos biscoitos recheados divididos com a salada inteira onde você acabava ficando com apenas um, dos cochilos na biblioteca pós almoço, dos professores e suas caricaturas (hoje fico imaginando qual a que os meus alunos fazem de mim), das situações inusitadas envolvendo colegas e docentes, etc. </p><p style="text-align: justify;">O processo de amadurecimento é difícil e as escolhas são difíceis. Parecer idiota é fácil. É muito cômodo (e ao mesmo tempo muito injusto consigo mesmo) olhar com distanciamento temporal e de conhecimento das consequências para uma escolha do passado e se cobrar por ela.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-80757027568710344252022-07-11T22:00:00.004-03:002022-07-15T18:11:52.172-03:00[Idiossincrasias/Música] A Rainha da Ópera <div style="text-align: justify;">Uma das coisas que eu acho mais interessante é perceber como coisas totalmente desconexas acabam se conectando e tecendo uma teia de sentidos nas nossas vidas. Deve ter um nome pra esse tipo de situação. Se não tiver deveria ter. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Toda noite, desde outubro de 2019, eu me pego cantando, com minha voz terrivelmente desafinada, para colocar meu filho pra dormir. Memórias da minha mãe cantando pra mim sempre surgem e eu sinto um calor no coração por estar repetindo esse ritual com meu filho. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Tem duas músicas que eu tenho uma lembrança vívida da minha mãe cantando pra mim. "A Praça" do Ronnie Von e "Desencontro de Primavera" do Hermes Aquino, que são canções sobre saudade, sobre um amor que partiu. Eu pequeno não tinha essa noção, mas depois que cresci um pouco, e comecei a entender as letras, achava estranho que ela cantasse essas músicas pra me por pra dormir. Porém, agora pai, e cantando pro meu filho, me pego numa situação parecida cantando "Spread Your Wings" do Queen. </div><div style="text-align: justify;"> </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="307" src="https://www.youtube.com/embed/m8HUUSI2jiU" width="490" youtube-src-id="m8HUUSI2jiU"></iframe></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">"Spread Your Wings" não fala de saudade nem de um amor perdido, mas fala de seguir com o seu destino, de buscar alcançar seus sonhos. São situações bem distintas, mas que me remete, pensando no meu pequeno, ao conflito de querer que ele seja grande, dono do seu destino, e de querer ele junto de mim pra sempre, ao mesmo tempo. Hoje eu entendo minha mãe cantando sobre saudade pra uma criança que mal tinha acabado de nascer, já imaginando que poderia acontecer o que aconteceu, de estarmos distantes mais de 500 km um do outro, nos vendo pouquíssimas vezes por ano.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Mas a conexão que eu mencionei no começo do texto não é essa, e sim a conexão que "Spread Your Wings" tem com o filme "O Fantasma da Ópera" pra mim.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisxvu0GSSphHwoWFhpo1VuWdqncyX1IHKrPryHo_qZEOgttmit401jDB8CfLWTcY2dkPaLZL3unthqbsAHKi5et8jB2w48OErFi_fcctwCgPuj6MqQ78ZAO250-9IYHyry0FtLAL7Nhsh9pUp1i65DCzsMKd7kqyIWV8lTVDti7LIngOj8OYonMGXT/s875/Capturar2.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="875" data-original-width="613" height="514" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisxvu0GSSphHwoWFhpo1VuWdqncyX1IHKrPryHo_qZEOgttmit401jDB8CfLWTcY2dkPaLZL3unthqbsAHKi5et8jB2w48OErFi_fcctwCgPuj6MqQ78ZAO250-9IYHyry0FtLAL7Nhsh9pUp1i65DCzsMKd7kqyIWV8lTVDti7LIngOj8OYonMGXT/w360-h514/Capturar2.JPG" width="360" /></a></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Lá em 2004, na época do lançamento, eu fui ver o filme "Fantasma da Ópera" do Joel Schumacher, com Gerald Butler como o fantasma da ópera, no cinema. Por sinal, fomos minha mãe, minha madrinha e eu, numa sessão com pouquíssima gente. Apesar da sessão vazia eu curti bastante o filme e fiquei encantado com as músicas. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Primeira coisa que eu fiz quando cheguei em casa foi procurar as músicas para baixar no Kazaa. Lembrando que em 2004 não existia Spotify, Deezer, etc, e YouTube eu acho que tava começando, se é que já existia. Então a alternativa que eu tinha era essa. Quando pesquisei por "Phantom of The Opera", além da trilha sonora, apareceu uma versão do Nightwish, banda que eu não conhecia, mas que deixou meu eu adolescente louco com a sua versão metal da música. A partir dali eu comecei as baixar todas as músicas que eu encontrava da banda.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="307" src="https://www.youtube.com/embed/cEsSO4smnr0" width="490" youtube-src-id="cEsSO4smnr0"></iframe></div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Pra quem usou Kazaa ou afins P2P na época, sabe que era muito comum baixar músicas descritas de forma errada. Seja porque estava com título errado, ou o mais comum, como sendo de outra banda. Bem, dentre as músicas que eu baixei tinha uma que o título era "Lord of The Rings". A música claramente era sobre o Senhor dos Anéis, e ela claramente não era do Nightwish. Mas de que banda era? Passei um tempo sem saber. Na verdade durante um tempo eu achava que pudesse ser algum dos membros homens do Nightwish cantando. Só um bom tempo depois foi que eu descobri que aquela música era dum disco chamado "The Forgotten Tales" da banda Blind Guardian.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgThRUDpQ8I2eR1567HHFtah_FM-VS0IMcTgi_nfYpQ6A02mKMegkLO4AqYGCLCgcUJs4QHOO-hPsqHdi5L1KLODwERXA9_miJ1fLAgGBgmdsEb2eJMP1ZKWMe3-_ZpNTyk3q4yBheA2vePzlM7lb-ZesZZ3PArdnFctMhDBVH3_A11zLKe-iLRSlEa/s686/Capturar3.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="686" data-original-width="684" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgThRUDpQ8I2eR1567HHFtah_FM-VS0IMcTgi_nfYpQ6A02mKMegkLO4AqYGCLCgcUJs4QHOO-hPsqHdi5L1KLODwERXA9_miJ1fLAgGBgmdsEb2eJMP1ZKWMe3-_ZpNTyk3q4yBheA2vePzlM7lb-ZesZZ3PArdnFctMhDBVH3_A11zLKe-iLRSlEa/w398-h400/Capturar3.JPG" width="398" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Confesso que não curto muito Blind Guardian, mas esse disco eu gosto bastante. Basicamente são covers de algumas músicas famosas e algumas versões alternativas de músicas já lançadas pela banda. Dentre os covers, o disco possui: "Mr. Sandman", "Surfin' U.S.A.", "Barbara Ann", e a minha preferida, "Spread Your Wings".</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Foi essa versão que despertou meu interesse pro Queen, banda que eu conhecia apenas por causa do clipe de "I Want to Break Free", com o Fred Mercury vestido de mulher faxinando a casa, mas que nunca tinha ido atrás de ouvir mais profundamente. Foi graças a ela que o Queen se tornou uma das minhas bandas preferidas e é graças a ela que meu filho dorme ao som de "Spread Your Wings", "Seaside Rendezvous", "Bicycle", "Don't Stop Me Now, dentre outras.</div><div style="text-align: justify;"> </div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="307" src="https://www.youtube.com/embed/uyd6OLyhPJo" width="490" youtube-src-id="uyd6OLyhPJo"></iframe></div><br /> </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-53036432023721036102019-12-29T03:08:00.001-03:002019-12-29T03:08:31.766-03:00[Idiossincracias/Literatura] Uma Década em Leitura<div style="text-align: justify;">
Hoje eu me dei conta que faz 10 anos que eu uso o Skoob. Pra quem não conhece, o Skoob é uma plataforma/rede social para quem gosta de ler. Lá é possível registrar os livros lidos, marcar desejados, fazer resenhas, comentar, etc. Eu basicamente uso pra "anotar" os livros que vou lendo.</div>
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Eu não me considero um leitor voraz, como algumas pessoas que eu conheço, ou alguns booktubers que leem mais de 100 livros por ano. Olhando pra esses 10 anos, contabilizei 152 livros lidos, o que dá basicamente 15 livros por ano. É uma média que podia ser melhor, mas que me satisfaz. Podia ser melhor, porque nesse período teve alguns anos em que li por volta de 20 livros, mas nos últimos 3 anos o ritmo de leitura deu uma diminuída.</div>
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Entre 2010 e 2012 eu estava no mestrado, e apesar das leituras específicas da minha pesquisa e das atividades no laboratório, eu conseguia dedicar um bom tempo para a leitura. Eu 2013 eu comecei meu doutorado e no segundo semestre comecei a atuar como professor, o que fez com que o ritmo diminuísse já em 2013 e mais ainda em 2014. No começo de 2015 eu qualifiquei meu doutorado e já estava com as aulas estruturadas (além de ter tido uma greve que durou uns 3 meses), então voltei a ter um pouco mais de tempo para a leitura. Mas esse ritmo só durou aquele ano. Nos anos de 2016 e 2017 eu estava mais preocupado em terminar meu doutorado do que outra coisa, então foi só ladeira a baixo. Em 2018 e 2019 eu venho tentando recuperar o ritmo da leitura, mas está complicado. Eu assumi mais responsabilidades no trabalho e isso acaba demandando mais tempo e se reflete no ritmo da leitura. Mas esse ano de 2019 eu fiquei satisfeito de ter lido ao menos um livro por mês. No gráfico abaixo dá pra acompanhar o meu ritmo de leitura nesses 10 anos. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVEwE6-QIPtZZkptTD7h5bcrCVnoZMY46PaLRRt5l0PIzslJhyphenhyphenr9VMomqtHN0tmij6XhyFUUkZVi4tKrUFzFPmMOIGjlGdToDPXmpUxfByn7-XHDBT-3_i8NFx2fLnlhKfXDOP9utROvw/s1600/livros+lidos.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="354" data-original-width="591" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVEwE6-QIPtZZkptTD7h5bcrCVnoZMY46PaLRRt5l0PIzslJhyphenhyphenr9VMomqtHN0tmij6XhyFUUkZVi4tKrUFzFPmMOIGjlGdToDPXmpUxfByn7-XHDBT-3_i8NFx2fLnlhKfXDOP9utROvw/s400/livros+lidos.PNG" width="400" /></a></div>
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Outra coisa interessante que eu percebi foi como meu gosto literário foi mudando nesse tempo. No começo desses 10 anos eu estava lendo muito romance histórico, principalmente os escritos pelo Bernard Cornwell. Só em 2010 foram 4 livros dele lidos. Por volta de 2013 eu comecei a me aventurar mais nos livros de ficção científica tentando ler os clássicos. Nesse período eu li 1984, Laranja Mecânica, Neuromancer, O Homem do Castelo Alto, Fahrenheit 451, Fundação, entre outros. Sempre tive um pouco de resistência em ler livros do gênero (e dificuldade de achar edições novas até a editora Aleph apostar com força no segmento) e foi muito gratificante ter um maior contato com esses clássicos do gênero. Já nos últimos anos tenho cada vez mais lido livros de não-ficção, principalmente livros reportagem, um gênero que nunca tinha dado muita bola, mas que tem me cativado cada vez mais. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Apesar da minha mudança de gosto, alguns autores sempre apareceram entre as leituras, como o Stephen King, o próprio Bernard Cornwell e Michael Crichton. São autores que eu adoro e que vez ou outra eu leio alguma coisa. É tanto que esses 3 são os autores que eu mais li nesse período de 10 anos. Só do Stephen King foram 12 livros lidos. Dá quase 10% do total. O gráfico abaixo mostra os autores que eu mais li nesse período.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOW-TlkfYABT7aGnXed17FA5LidLapyxYMWFd2fUktxxo09z8aR8w3OqQWJPLqWqk0Dwp7piucu-LkJG5L-HlP-2WC4fzs94-yMymMW8oSO1mr7wlK4AoTaeiHJoJn28QPJZ2SyY39NeY/s1600/top10.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="413" data-original-width="582" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOW-TlkfYABT7aGnXed17FA5LidLapyxYMWFd2fUktxxo09z8aR8w3OqQWJPLqWqk0Dwp7piucu-LkJG5L-HlP-2WC4fzs94-yMymMW8oSO1mr7wlK4AoTaeiHJoJn28QPJZ2SyY39NeY/s400/top10.PNG" width="400" /></a></div>
<br />
Feito esse breve resumo das minhas leituras dos últimos 10 anos, vamos ao que eu li e ao que eu mais gostei de ter lido em cada ano.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>2010</b></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
O ano de 2010 foi o ano em que eu mais li livros do Bernard Cornwell. Foram 4 livros do autor no total, sendo que Azincourt foi o que eu mais gostei dos 4. Mas dos 18 livros desse ano, o que eu mais gostei de ter lido foi o "A Zona Morta". Na época eu já tinha lido uns 2 ou 3 livros do Stephen King, mas a construção de personagem que ele faz nesse livro, a empatia que você adquiria pelo personagem principal nas primeiras 50-100 páginas, e a mudança de rumo que ele dá na vida dele de forma súbita e corajosa, é impressionante.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcgGjV_ipEfqAFwMWHyBosRvBeCczxT7vFqQWrAHGEB0xDjfgXA2hnsnPWomL5fscqo0-pHhPuZgjTz4dOyjE6mpZCYqoOpVNKw2eAHlrp7WDOMROf7QJVP39xZ9EWhMzc3_hhVt8waks/s1600/2010.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="327" data-original-width="965" height="135" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcgGjV_ipEfqAFwMWHyBosRvBeCczxT7vFqQWrAHGEB0xDjfgXA2hnsnPWomL5fscqo0-pHhPuZgjTz4dOyjE6mpZCYqoOpVNKw2eAHlrp7WDOMROf7QJVP39xZ9EWhMzc3_hhVt8waks/s400/2010.PNG" width="400" /></a></div>
<br />
<span style="font-size: large;"><b>2011</b></span><br />
<br />
Nesse ano eu li coisas que eu queria ler a muito tempo, como "O Parque dos Dinossauros" do Michael Crichton e "A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça" do Washington Irving. Tive contato com Nick Hornby, George R. R. Martin e sua não tão famosa ainda Crônicas de Gelo e Fogo e Philip K. Dick, com "O Homem do Castelo Alto". Mas, por mais estranho que pareça, o meu preferido desse ano é o desconhecido "Cotoco", que eu adoraria que tivesse as continuações publicadas, mas que sei que nunca virão porque o livro não fez sucesso.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjtzaTJpNO53oXiv4Ww731EgRSdyRFRx-xROzyNaW5ed6iocaFL2A0WmB2ywPJd8s6inp2YFws-ipHE6FfCZ7q0Bzet_Hf3a9ZLdtW3nEHDz-r1Et0cDIDbAEOBhCBCYnlft0ukpn-V-s/s1600/2011.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="972" height="197" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjtzaTJpNO53oXiv4Ww731EgRSdyRFRx-xROzyNaW5ed6iocaFL2A0WmB2ywPJd8s6inp2YFws-ipHE6FfCZ7q0Bzet_Hf3a9ZLdtW3nEHDz-r1Et0cDIDbAEOBhCBCYnlft0ukpn-V-s/s400/2011.PNG" width="400" /></a></div>
<br />
<b><span style="font-size: large;">2012</span></b><br />
<br />
Mais conhecido como o ano em que eu li uma "ruma" de Stephen King. Ao todo foram 4. Mas foi o ano também em que eu li o excelente "Sobrevivente" do Chuck Palahniuk. Pra mim o melhor livro dele dentre os que eu li. Li os ótimos "Contato" do Carl Sagan e "No Coração das Trevas" do Joseph Conrad. Finalizei a trilogia de livros do Guilherme del Toro e do Chuck Hogan, que gerou uma série (Strain) que eu comecei a ver, estava gostando, mas parei por falta de tempo.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqynVNmNOzLjwDSCy4KQt73_fMLSHPL9l7TARYqgi8PBnnPWxUeOFY4qgklUncvdZbAjNRrHaxFdEgqzareeag7FO9pbaW-KM1YvPgC84AEH8QDDUBBQ8Fog6PcyZtd6Em_5i2E-maroA/s1600/2012.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="477" data-original-width="973" height="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqynVNmNOzLjwDSCy4KQt73_fMLSHPL9l7TARYqgi8PBnnPWxUeOFY4qgklUncvdZbAjNRrHaxFdEgqzareeag7FO9pbaW-KM1YvPgC84AEH8QDDUBBQ8Fog6PcyZtd6Em_5i2E-maroA/s400/2012.PNG" width="400" /></a></div>
<br />
<b><span style="font-size: large;">2013</span></b><br />
<br />
Apesar de menos leituras, a qualidade do que foi lido, eu acho superior ao anos anteriores. "Laranja Mecânica", "Fahrenheit 451" e "Fundação" no mesmo ano! Li também o "Mundo Perdido" do Michael Crichton, que me fez ter mais raiva ainda do filme, porque o livro é ótimo. Teve também o divertidíssimo "Cadê Você, Bernadette?". Mas a minha leitura preferida foi o não-ficção "Variedades da Experiência Científica" do Carl Sagan. O homem era um gênio mesmo. A maneira como ele consegue mostrar a insignificância do ser humano no universo, e de como a religiosidade pode ser experimentada de forma diferente quando você se coloco nessa posição, é única.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiENk4x2IVtaujyWy4KH1UUzjA1eKjv_qD__-HmgfaE9STHkWZWK0tiYfsOgv1NWYOO4P89NDWhP5e4hw6G1UzAbQ_W3_7UF2lQVEdh3Ou__CT43K6omenDEH3LMmqr9qKylE7jPd6_igU/s1600/2013.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="322" data-original-width="971" height="132" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiENk4x2IVtaujyWy4KH1UUzjA1eKjv_qD__-HmgfaE9STHkWZWK0tiYfsOgv1NWYOO4P89NDWhP5e4hw6G1UzAbQ_W3_7UF2lQVEdh3Ou__CT43K6omenDEH3LMmqr9qKylE7jPd6_igU/s400/2013.PNG" width="400" /></a></div>
<br />
<b><span style="font-size: large;">2014</span></b><br />
<br />
Ano em que tive contato pela primeira vez com Fred Vargas e passei a amar a autora (sim, autora). Mais ficção científica com "Caverna de Aço" do Asimov, que na verdade é um livro policial com robôs. Teve o ótimo "O Maior Espetáculo da Terra", mas o que mais me prendeu foi "Novembro de 63" do Stephen King.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
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<br />
<b><span style="font-size: large;">2015</span></b><br />
<br />
Mais Fred Vargas, mais Stephen King, mais Chuck Palahniuk e mais ficção científica. Finalmente li "Neuromancer" que achei só ok, e "It - A coisa", que achei sensacional. Gostei bastante de "O Demonologista", mas o que levou o título de melhor do ano foi "Um Cântico para Leibwotiz" que, apesar de ter sido escrito nos anos 60, esta cada vez mais atual. Nele o mundo tem uma guerra nuclear e as pessoas culpam a ciência pelo caos que a sociedade está passando. Uma caça às bruxas começa e tudo ligado ao conhecimento cai por terra. O que resta de conhecimento fica nas mãos da igreja, através de livros, plantas baixas, mapas, etc, que vão sendo passados de geração pra geração por meio de cópias, como na idade média. Só que o que foi passado pra frente foram só os objetos, o conhecimento se perdeu.<br />
<b><br /></b>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOkdVku0Bojr09YY-s1bjNAHbJkwgmAPBAXMr5Yi6cinr-UFiIiX_fh8_9cOSvfoLLJl8uisUIged-QkRLWrBYaKbnn-d7etvi8adwK5z0ycjymTZPm-yijzWbFtJVvMgVf5lyVDfkZYc/s1600/2015.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="483" data-original-width="961" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOkdVku0Bojr09YY-s1bjNAHbJkwgmAPBAXMr5Yi6cinr-UFiIiX_fh8_9cOSvfoLLJl8uisUIged-QkRLWrBYaKbnn-d7etvi8adwK5z0ycjymTZPm-yijzWbFtJVvMgVf5lyVDfkZYc/s400/2015.PNG" width="400" /></a></div>
<b><br /></b>
<b><span style="font-size: large;">2016</span></b><br />
<br />
O ano de 2016 foi recheado de Fred Vargas e teve boas surpresas com o bom livro nacional "Realidade Oculta", que tem uma pegada bem parecida com "O Parque dos Dinossauros", mas com mais ficção-científica. O ponto forte é que o autor é paleontologista, então tem muita pesquisa por trás da história. Outra surpresa boa, mas que já era esperada pelos comentários positivos foi "A Guerra do Velho". Mas a melhor descoberta de 2016 foi sem sombra de dúvida "Z, A Cidade Perdida", que não foi bem uma descoberta, mas uma oportunidade de ler um livro que já queria a muito tempo, e de conhecer um dos autores que eu mais tenho gostado de ler ultimamente.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjymBvXwhiUM1s-FGf726eTwPbU6nQXgfT1irNyisWpbi4O7NGtDao9aox__SHQOlhgxlTIuNhmIYSNt_FeHnbf1KCsZ8v-p2QyAGvVfKxJ7anHUpKPxXATYDrVpMAaYox4c072RgGkrKs/s1600/2016.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="329" data-original-width="965" height="136" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjymBvXwhiUM1s-FGf726eTwPbU6nQXgfT1irNyisWpbi4O7NGtDao9aox__SHQOlhgxlTIuNhmIYSNt_FeHnbf1KCsZ8v-p2QyAGvVfKxJ7anHUpKPxXATYDrVpMAaYox4c072RgGkrKs/s400/2016.PNG" width="400" /></a></div>
<br />
<b><span style="font-size: large;">2017</span></b><br />
<br />
Ano fraco de leitura, mas que foi redimido pela descoberta dos ótimos "A Caderneta Vermelha" e "Os Irmãos Sisters" e pela leitura de alguns dos maiores clássicos da ficção-científica: "1984", "Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?" e "Tropas Estelares".<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwCbyydXpGJ5Gc1z55KtEGKoFH0Zc-24AuX7mm7Ru7irgPMFh-3O6VOdjzYke7DTj-vN4gVh1TNKtCClV4slqc7vN3Lm4XAg8YvqCmBjyK3RXAAj40PARw-s6hS4G7vRlc2RyVjfnDoMQ/s1600/2017.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="181" data-original-width="967" height="73" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwCbyydXpGJ5Gc1z55KtEGKoFH0Zc-24AuX7mm7Ru7irgPMFh-3O6VOdjzYke7DTj-vN4gVh1TNKtCClV4slqc7vN3Lm4XAg8YvqCmBjyK3RXAAj40PARw-s6hS4G7vRlc2RyVjfnDoMQ/s400/2017.PNG" width="400" /></a></div>
<br />
<b><span style="font-size: large;">2018</span></b><br />
<br />
Esse foi o ano da leitura de não-ficção. dos 10 livros lidos, 5 eram desse gênero e todos eu gostei bastante de ler. Coloco em destaque "Assassinos da Lua das Flores", "A Guerra" e "O Dono do Morro". Nesse ano também tive o prazer de ler "O Mundo Perdido" do Sir Arthur Conan Doyle, e conhecer uma faceta dele além dos livros do Sherlock Holmes.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB2quPVO7z_Rn4H77wIUuNQSx9W48hFtyWQMibIrsxPBBCoaKSbO4dvjFJIDYIx3g3AcncJQS3n6FUvlbMGPZo31mU_UuJ1R1jjk55gyerr2Cn3_Lmti7VLg1Wel2uISJnPCe1jPoerUk/s1600/2018.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="326" data-original-width="961" height="135" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB2quPVO7z_Rn4H77wIUuNQSx9W48hFtyWQMibIrsxPBBCoaKSbO4dvjFJIDYIx3g3AcncJQS3n6FUvlbMGPZo31mU_UuJ1R1jjk55gyerr2Cn3_Lmti7VLg1Wel2uISJnPCe1jPoerUk/s400/2018.PNG" width="400" /></a></div>
<br />
<b><span style="font-size: large;">2019</span></b><br />
<br />
O ano ainda não acabou, mas dificilmente vou terminar mais alguma leitura até o dia 31, então posso dar por encerrado. Se já tive ano de ler romance histórico, ficção científica e não-ficção, esse foi o ano dos clássicos. Sejam mais antigos, ou clássicos modernos. Finalmente tomei vergonha na cara e li Kafka, li Dostoiévski, li Dumas, li Truman Capote, li Kurt Vonnegut. E todos foram bons. A única decepção foi "Crime e Castigo", não por ter achado ruim, mas porque minhas expectativas era muito grandes. Voltei a ler Michael Crichton, e como eu estava com saudade! Mas o grande destaque, e um dos melhores livros que eu li na vida, foi "O Vendido" do Paul Betty. Um livro que só pode ser escrito porque o escritor era o Paul Betty. Façam um favor a si mesmo. Leiam. Ponto.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjksN9qQlCZgbfU1BxGAcJhHp1xG-mz2gLjP8PEtyRaOcxUcDNirgZP6iEEzf8O4b5NnkM2_3Sb7b6gv35KfnHPr0w2L4_BYXpQyLObhwuNp4Lhw0uLDiitkctAFOoP6JBrXm6HFl9C0f0/s1600/2019.PNG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="311" data-original-width="976" height="126" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjksN9qQlCZgbfU1BxGAcJhHp1xG-mz2gLjP8PEtyRaOcxUcDNirgZP6iEEzf8O4b5NnkM2_3Sb7b6gv35KfnHPr0w2L4_BYXpQyLObhwuNp4Lhw0uLDiitkctAFOoP6JBrXm6HFl9C0f0/s400/2019.PNG" width="400" /></a></div>
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-2211360759930887382019-12-14T01:02:00.001-03:002019-12-14T01:02:27.816-03:00[Música] Outras 5 descobertas no Spotify<div style="text-align: justify;">
Em 2016 em fiz uma <a href="http://memoriasdoinvisivel.blogspot.com/2016/06/musica-top-5-descobertas-no-spotify.html" target="_blank">postagem</a> compartilhando os 5 artistas/álbuns que eu havia descoberto através do Spotify e que eu estava escutando na época. 2019 está chegando perto do fim, e eu acho que vale a pena atualizar a lista pra ver o quanto meu gosto musical mudou nesse tempo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Assim, vamos lá a mais 5 artistas/álbuns que descobri nos últimos tempos e que eu tenho ouvido bastante.</div>
<br />
<span style="font-size: large;">1 - Pure Prairie League - Two Lane Highway</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzuY7rARJoePPrSh5XeDyQGAI3SzgxyikOTJhOodchCpQO5-nXRPsshjYEllMtrpAM_WZFYvaIu6YVW5MNU-Nm7RhPjVO7NGYfF8908RjFH04NkU0VGXBPbO2anzYqTNAJ_cfJ2lC0k-Y/s1600/710aVHk3sLL._SL1280_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="1207" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzuY7rARJoePPrSh5XeDyQGAI3SzgxyikOTJhOodchCpQO5-nXRPsshjYEllMtrpAM_WZFYvaIu6YVW5MNU-Nm7RhPjVO7NGYfF8908RjFH04NkU0VGXBPbO2anzYqTNAJ_cfJ2lC0k-Y/s400/710aVHk3sLL._SL1280_.jpg" width="376" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há exatos um ano eu estava iniciando minha jornada por Red Dead Redemption 2, e Pure Prairie League esteve comigo em boa parte da jornada servindo como trilha sonora durante e depois das horas de jogatina. As minhas músicas preferidas são "Amie" do álbum Bustin Out e "Kentucky Moonshine" (que eu canto em looping pra ninar meu filho) do álbum Two Lane Highway. </div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://embed.spotify.com/?uri=spotify%3Aalbum%3A1KsT83wEkzoEXosNzujLy4" width="300"></iframe><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">2 - Yes Darling - Yes Darling</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1NS1aO2_kfOQF8SdblNNQjnHaK8Et_HKfJoJiyr1qneOkvUQZoDKR9SDXc0dMJsxb80sGHlbckmEh-RUNj9NZT8rtRwCpoc-3WWM9zkK8NkPi3ipiloqVQSLEfyvf5_kwGMAUIECve6A/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="554" data-original-width="554" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1NS1aO2_kfOQF8SdblNNQjnHaK8Et_HKfJoJiyr1qneOkvUQZoDKR9SDXc0dMJsxb80sGHlbckmEh-RUNj9NZT8rtRwCpoc-3WWM9zkK8NkPi3ipiloqVQSLEfyvf5_kwGMAUIECve6A/s400/images.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Yes Darling é o álbum de estreia da dupla de mesmo nome, composta por <span class="st">Ryan Montbleau e Hayley Jane</span>. As faixas tem uma pegada indie, com bastante humor girando em torno do tema relacionamento. Vale a pena dar uma conferida, principalmente, nas faixas "Call Your Mother" e "The Things That You Could Be".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://embed.spotify.com/?uri=spotify%3Aalbum%3A77aN3w8UtnLjJfQH48iY65" width="300"></iframe></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">3 - Zaz - Paris</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8EwSwpmp-oGBSkEmF_l2lWazGKaJ-rcA3cwkXnOpmaVf1J4kMEW0UlKZzCFeYJ5vud78gxfYLJ4EJZWlkJtNT4WtDuJ-FbRlv05-P9XFs9mfxXMUrjQhYetPf8suNbKdibWax5NPRQzk/s1600/images2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="554" data-original-width="554" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8EwSwpmp-oGBSkEmF_l2lWazGKaJ-rcA3cwkXnOpmaVf1J4kMEW0UlKZzCFeYJ5vud78gxfYLJ4EJZWlkJtNT4WtDuJ-FbRlv05-P9XFs9mfxXMUrjQhYetPf8suNbKdibWax5NPRQzk/s400/images2.jpg" width="400" /></a></div>
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Paris é o 4º álbum da cantora francesa Isabelle Geffroy, ou simplesmente Zaz. Nesse álbum ela faz um tour por Paris, cantando sobre os principais pontos da cidade Luz. O destaque vai para as faixas "Champs-Elysées", "Paris sera toujours Paris" e "J'ai deux amours".</div>
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<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://embed.spotify.com/?uri=spotify%3Aalbum%3A7iXV74Ij5lEvt6Msi4e12z" width="300"></iframe></div>
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<span style="font-size: large;">4 - António Zambujo - Guia</span></div>
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Apesar de falarmos a mesma língua, não lembro de ouvir música portuguesa. Talvez por achar que se restringia a fado. Então, Guia, do português António Zambujo, veio pra quebrar o preconceito e me despertar pra procurar mais coisa dos portugueses. Se o álbum como um todo não fosse delicioso de se ouvir, só a faixa "Zorro" já valia o disco. </div>
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<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://embed.spotify.com/?uri=spotify%3Aalbum%3A1wq4SK6JG2HWbxSIky86Hv" width="300"></iframe></div>
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<span style="font-size: large;">5 - Marty Robbins - Gunfighter Ballads and Trail Songs</span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2w1GFEN24koqkjNX0QHFPrg0ejbl6nZrvf1G7qIm8lQ9L4v1uLro4VXH9sr13YmDPDqJzDrTkpbOdvMXoTTMWGYeeU2HcnKbZXG762GgH7z94yyGHmFN3tKx6nwMvQPfJqvKGQz_TDzM/s1600/images5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="554" data-original-width="554" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2w1GFEN24koqkjNX0QHFPrg0ejbl6nZrvf1G7qIm8lQ9L4v1uLro4VXH9sr13YmDPDqJzDrTkpbOdvMXoTTMWGYeeU2HcnKbZXG762GgH7z94yyGHmFN3tKx6nwMvQPfJqvKGQz_TDzM/s400/images5.jpg" width="400" /></a></div>
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Marty Robbins não é nenhum desconhecido, já que a sua discografia consiste em mais de 52 álbuns de estúdio, mas era um total desconhecido pra mim até um tempo atrás. O álbum Gunfighter Ballads and Trail Songs é um dos mais conhecidos dele, e pra mim um dos melhores. Todas as faixas são boas, mas as minhas preferidas são "El Paso" e "Saddle Tramp". </div>
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<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://embed.spotify.com/?uri=spotify%3Aalbum%3A3kQpBS26lAj0A0VGl1snRl" width="300"></iframe><br /></div>
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Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-82870665045016808362019-12-12T20:31:00.000-03:002019-12-12T20:32:07.324-03:00[Jogos/Nostalgia] Dos 8 aos 128 - Parte 5 (PS2)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPqBlTNBFcCS74erPedN4VxikN6SKj0ovuTKCISpCi-nlzz_TVoWJ-8Hm1kVzINR8w8OR23NvktzenAXuOiuUfripXkWmIwbnrbRinQBo8st3xL9j0nUpCwvWqtBmu1vbD6F68_w4yE6w/s1600/ps2-hardware-two-column-01-ps4-eu-18nov15.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="464" data-original-width="708" height="261" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPqBlTNBFcCS74erPedN4VxikN6SKj0ovuTKCISpCi-nlzz_TVoWJ-8Hm1kVzINR8w8OR23NvktzenAXuOiuUfripXkWmIwbnrbRinQBo8st3xL9j0nUpCwvWqtBmu1vbD6F68_w4yE6w/s400/ps2-hardware-two-column-01-ps4-eu-18nov15.png" width="400" /></a></div>
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Voltando depois de 7 anos e meio, para mais um capítulo da série sobre os vídeo games que construíram meu caráter, falando dessa vez sobre o sucessor do Playstation 1, o Playstation 2, mais conhecido como PS2.</div>
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No post anterior eu falei que tinha ficado com o PS1 até 2004, mas pensando bem, não tenho mais tanta certeza disso. Pode ter sido 2004, mas também pode ter sido 2005... Mas isso não importa. O que importa é que foi no início da minha faculdade e que deve ter sido o vídeo game que eu passei mais tempo com ele como console principal. Não quer dizer que tenha sido o que eu mais joguei, mas foi o que eu passei mais tempo. Só mudei pro PS3 em 2011, e essa data eu tenho certeza, porque o meu primeiro jogo foi Mortal Kombat 9, e eu comprei na época do lançamento, e ele saiu em 2011. Mas isso é assunto prum novo post, que eu espero que não demore os mesmo 7 anos que esse demorou.</div>
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Retornando ao PS2, como eu o tive na época da faculdade, se por um lado eu tinha menos tempo para jogar, por outro, os passeios ao centro para comprar jogos eram agora mais comuns, porque eu tinha uma autonomia maior. Cansei de sair da faculdade e dar uma esticada até o centro. Na verdade esses passeios no centro de Recife eram o meu programa favorito nessa época. Pra quem conhece a região, vai entender um pouco o passei, pra que não conhece, basta dar uma olhada no mapa abaixo pra entender a jornada.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9EE3IUfKSR1BLBulOp9KbrUnUDqWA3eHuaEX4Nbabm-UDlfb2Fq-zJD_aKJox2kaIEz4g1dcxhCyiHR4Lw_72nE0OUl71XaNG7-isC4g5G9Ug4nEfkZf9ktJHEP6ikXP9mPA6LeFuBdQ/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="583" data-original-width="1079" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9EE3IUfKSR1BLBulOp9KbrUnUDqWA3eHuaEX4Nbabm-UDlfb2Fq-zJD_aKJox2kaIEz4g1dcxhCyiHR4Lw_72nE0OUl71XaNG7-isC4g5G9Ug4nEfkZf9ktJHEP6ikXP9mPA6LeFuBdQ/s400/Sem+t%25C3%25ADtulo.png" width="400" /></a></div>
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No centro do Recife tem uma rua bem famosa que é a Av. Conde da Boa Vista. Ela é o principal corredor de ônibus da cidade, e é uma das avenidas que corta a região comercial do centro de ponta a ponta. Logo no começo dessa avenida, na direção do centro histórico, ficam (ou ficavam, já que faz tempo que não vou lá), duas lojas de quadrinhos, uma especializada em comics, e outra especializada em mangás. Minha primeira parada era sempre nelas. Gastava uns minutos olhando as novidades e caçando material antigo bacana e depois seguia a pé em direção ao Shopping Paço Alfândega. No meio do caminho eu sempre fazia uma parada numas barracas de jogos que ficaram perto da praça do Diário. Era aí que realmente eu gastava meu dinheiro.</div>
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Diferente do que tinha acontecido com o PS1 que eu encontrava jogo pirata nas lojas chinesas do Shopping, o canto que eu ia pra comprar jogos era nessas barracas. E foi através delas que eu conheci alguns dos meus jogos preferidos até hoje, como Fatal Frame 2, que tem uma das histórias de terror mais fodas de todos os tempos (sem falar da trilha sonora), associado com a jogabilidade que faz você ter que encarar de frente o medo a todo instante. Outros que joguei muito na época foram God of War, Guitar Hero, Need for Speed Underground 2, The Warriors, Shadow of the Colossus, GTA: San Andreas, Prince of Persia: Sands of Time, dentre outros.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj5fAQPruormJwHk8ZgN-giSptBWiAdI0RYHoTxZO-sIImc8gEftt5zogMizQ1JwFHj40iUgAXiQJpLYm7QSWjl6nn9P6Q5hSIizhs-HEG7pW6pI3lCUu4uzlmr9Np8DKLR4UFV_wshpc/s1600/maxresdefault.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj5fAQPruormJwHk8ZgN-giSptBWiAdI0RYHoTxZO-sIImc8gEftt5zogMizQ1JwFHj40iUgAXiQJpLYm7QSWjl6nn9P6Q5hSIizhs-HEG7pW6pI3lCUu4uzlmr9Np8DKLR4UFV_wshpc/s400/maxresdefault.jpg" width="400" /></a></div>
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Um outro fator que existiu a partir do PS2 pra mim, foi a possibilidade de baixar os jogos e gravar para jogar. Não que essa possibilidade não existisse no PS1, mas minha internet era muito ruim. Na época do PS2 ela melhorou, então eu conseguia baixar. Mas isso foi mais pra frente, porque apesar de poder baixar, em 2004-2005, eu não tinha gravador de DVD, só de CD. Então não adiantava de nada. Só mais perto do fim da minha experiência com o PS2 é que eu consegui um gradador de DVD e consegui copiar alguns jogos, como por exemplo o Star Wars Battlefront II.</div>
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Por tudo isso minha experiência com o PS2 foi bem bacana. Joguei muitos jogos legais, e tenho boas lembranças. Talvez não tenha sido melhor porque a faculdade tomava muito tempo, então o tempo de jogatina ficava restrito aos recessos de fim de ano, ou às "férias" da faculdade. E as aspas estão aí porque tinha vezes que um semestre entrava dentro do seguinte, mas isso vale um outro post.</div>
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Continua...</div>
Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-35450540445824710602019-12-05T05:00:00.000-03:002019-12-10T14:57:18.926-03:00[Cinema] Parasite (2019)<div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQJwpebgwzqeXjAZP9o4sZtp39HfNwY6nwlaogSq72t0vMwjqdJZ_patsqh9cONgPuxnd6pLY_Ic_a80SNm22T6WRnslBayVWbQ2XNZ1Re37VS-mc8SWub29_5Pi7tY2dVWyJSq0IcG6k/s1600/Korean-Parasite-movie-poster-2-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="898" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQJwpebgwzqeXjAZP9o4sZtp39HfNwY6nwlaogSq72t0vMwjqdJZ_patsqh9cONgPuxnd6pLY_Ic_a80SNm22T6WRnslBayVWbQ2XNZ1Re37VS-mc8SWub29_5Pi7tY2dVWyJSq0IcG6k/s640/Korean-Parasite-movie-poster-2-1.jpg" width="476" /></a></div>
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Há algum tempo, por meio de um grupo sobre quadrinhos, eu fiquei sabendo que ia ser lançado um filme coreano chamado Parasite. Na época devem ter comentado que o filme não tinha nada a ver com o mangá de mesmo nome que foi lançado há algum tempo pela editora JBC. Mas por algum motivo meu cérebro registrou como sendo uma adaptação.</div>
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Avançamos no tempo até essa semana, quando eu recebo um e-mail do Tracker que eu uso para "adquirir de forma alternativa" filmes asiáticos e me bate a curiosidade de saber se o filme já está disponível. </div>
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Pra minha felicidade ele já estava disponível. 30 minutos depois o filme já estava no HD externo ligado à TV esperando que eu tivesse um momento livre para assistí-lo. Fato este que ocorreu essa semana....e ainda bem que aconteceu.</div>
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De cara posso fazer dois comentários. Primeiro que o filme não tem nada a ver com o mangá. Segundo que Parasite é um filmásso. </div>
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Em Parasite (2019), filme dirigido por Bong Joon-ho, e ganhar de diversos prêmios, dentre ele a Palma de Ouro de Cannes, a história gira em torno de duas famílias coreanas. Uma pobre, os Kim, e uma rica, os Park. Pai, mãe e dois filhos. Uma menina e um menino, em ambos os casos. </div>
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<img border="0" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdjrIgXOiMpZ_7KAAo27fWsWE6uLrsO9hZLItoj1mZQFUhj1F_ZcKQV4UHbAltWjJimlRRUYnYLEHsdfTTN60n-Hej7dnMmbYOznrQd0L6ND40ogsFT6uvykdpiJK8bA6YB7evHlY6ofk/s400/1575520569804499-1.png" width="400" />
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Um dia, um amigo do filho da família Kim, faz uma visita e comenta que era tutor da filha dos Park, mas que teria que viajar pra estudar e sugere que ele fique no seu lugar. Após uma entrevista bem sucedida o rapaz começa a trabalhar como tutor, e uma vez dentro da casa dos Park, começa a por em prática um plano pra empregar os outros membros da família, que um a um vão assumindo empregos junto da família Park, e passando a agir feito parasitas. A partir daí a história se desenvolve com algumas reviravoltas importantes que pegam o expectador totalmente de surpresa.</div>
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O filme é na verdade uma grande metáfora à luta de classes. Ao ponto de no final você se questionar quem realmente são os parasitas na história. </div>
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Apesar dos temas abordados, ele não é chato ou pedante. Muito pelo contrário. O filme mescla bem doses de humor e de Thriller, conseguindo prender o expectador do início ao fim, apesar dos 120 min do filme.</div>
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Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-74636273715618553772019-12-05T00:18:00.001-03:002019-12-05T00:18:29.441-03:00[Nostalgia/Quadrinhos] As bancas que me construíram - Parte 1<div style="text-align: justify;">
Um dos maiores prazeres que eu fui desenvolvendo ao longo da minha vida foi o de frequentar bancas de revista. Esse monumento urbano em extinção nesse tempos atuais, sempre foi fonte de alegria e de divertimento pra mim. Na verdade, parando pra pensar, as bancas que eu frequentei não são só parte da paisagem de fundo na história da minha vida. Elas são personagem ativas e eu consigo associar diversos momentos da minha vida com fatos envolvendo as bancas e os quadrinhos. </div>
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Até os meus 13-14 anos, quadrinhos pra mim era sinônimo de Turma da Mônica. Meu pai viajava bastante a trabalho, e em cada viagem ele voltava com umas 2 ou 3 novas revistinhas da Turma da Mônica pra mim e pro meu irmão. Normalmente era uma da Mônica e uma do Cascão. As vezes uma do Cebolinha. Muito raramente uma das outras. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2lYKq8p-H46KMlqfx6JB-soQ64rFkGoYOIhUVCnY7BiGp0mzp-SVp21IztQxx6Aw5rDoS8ogdSOOTZHrcq4-gjWU9s0heEj4vq7g8ty1Svm98HdbTFPdzRHPcISRS5r25yPM5oUYgJtg/s1600/M%25C3%25B4nica_n%25C2%25BA176.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="750" data-original-width="515" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2lYKq8p-H46KMlqfx6JB-soQ64rFkGoYOIhUVCnY7BiGp0mzp-SVp21IztQxx6Aw5rDoS8ogdSOOTZHrcq4-gjWU9s0heEj4vq7g8ty1Svm98HdbTFPdzRHPcISRS5r25yPM5oUYgJtg/s320/M%25C3%25B4nica_n%25C2%25BA176.jpg" width="219" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha90umGMUF1-pnNR2j9o5Pj3dBR3oGJdCOzkBnznGGNhIkba_Y2g40dKcgMsXuW28ZMyQOLMOPHP5syioGzQu1nZCabIaDG95oKK9tPWfBuIzBbhJMAAhgEBJGQ_vfWZOaJ5gHHClBXF8/s1600/62101.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="572" data-original-width="406" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEha90umGMUF1-pnNR2j9o5Pj3dBR3oGJdCOzkBnznGGNhIkba_Y2g40dKcgMsXuW28ZMyQOLMOPHP5syioGzQu1nZCabIaDG95oKK9tPWfBuIzBbhJMAAhgEBJGQ_vfWZOaJ5gHHClBXF8/s320/62101.jpg" width="227" /></a></div>
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<br /></div>
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Além das revistinhas ganhadas do meu pai nessas viagens (que eram lidas em fração de segundos), eu sempre conseguia descolar uns trocados pra comprar outras na banca de revista que ficava na rua de trás. Na verdade, perto da casa dos meus pais existem duas bancas de revistas. Essa que fica na rua de trás, e outra que fica na mesma rua, sendo que a primeira sempre foi melhor em termos de quadrinhos do que a outra. Então, basicamente eu só frequentava essa da rua de trás. A única lembrança relacionada à quadrinhos que eu tenha dessa banca que ficava na mesma rua, é a de comprar as quadrinizações das animações de Dragon Ball que saíram pela editora Abril em meados dos anos 90, e que eu posso considerar como o precursor da minha predileção por mangás.</div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgThvsedmIjT2tLl8HQiBT3PVyTaUBgUYFZUg6XUvo3-7cGdoOz___TVlOQWgldmTv4mlA6REjsrTYhFyvScg1KgyQCXeBlnCPbRZKrne7QBhkieEWhmhpjZPXD9M2YfO9LlirQFILnuMA/s1600/ShowImage.aspx3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="557" data-original-width="400" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgThvsedmIjT2tLl8HQiBT3PVyTaUBgUYFZUg6XUvo3-7cGdoOz___TVlOQWgldmTv4mlA6REjsrTYhFyvScg1KgyQCXeBlnCPbRZKrne7QBhkieEWhmhpjZPXD9M2YfO9LlirQFILnuMA/s320/ShowImage.aspx3.jpg" width="229" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAh-igMaucsEHAxIH9dGq8N4cy6-xlzuNHtbFI6DxLAZEGI24XSoJsTOC3HMFcRA6S269Yx_8RRybn8HEOttKcbn3dc-mF5QvBnu34uMWy0yuRuYZjoiSI_-VDifjuRYmM9_hwPSp3RXI/s1600/ShowImage.aspx4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="350" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAh-igMaucsEHAxIH9dGq8N4cy6-xlzuNHtbFI6DxLAZEGI24XSoJsTOC3HMFcRA6S269Yx_8RRybn8HEOttKcbn3dc-mF5QvBnu34uMWy0yuRuYZjoiSI_-VDifjuRYmM9_hwPSp3RXI/s320/ShowImage.aspx4.jpg" width="224" /></a></div>
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Quando eu era criança, essa banca da rua de trás, que por sinal, foi o local que eu mais frequentei na vida, porque eu parava nela praticamente todo dia dos meus 14 até os 22 anos, era muito diferente do que é hoje em dia. Naquela época você não conseguia entrar dentro dela. As revistas ficavam nas prateleiras no fundo da banca, e você tinha que perguntar o que queria, ou ficar se apoiando no balcão por onde lhe atendiam tentando ver o que tinha lá dentro. Na parte da frente tinha algumas revistas penduradas, mas eram as revistas semanais da época (Manchete, Veja, Istoé, etc) e jornais. Algumas revistinhas da Turma da Mônica e de Super-Heróis ficavam expostas em uns suportes de plásticos ainda na frente da banca, perto do freezer de sorvete. Depois de alguns anos arranjaram um suporte metálico que ficavam na calçada, do lado de um orelhão, onde colocavam mais revistas de super-heróis.</div>
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Nessa época, como eu só conhecia a Turma da Mônica, era praticamente o que eu comprava com o dinheiro que sobrava do lanche, ou com uns trocados que eu conseguia descolar com meus pais. Das revistas de super-heróis eu só conhecia os personagens por causa das animações que passavam na TV. X-Men, Homem Aranha, etc. Então eu até tinha curiosidade, mas como não sabia por onde começar, quase nunca me arriscava a comprar. Vale lembrar que o dinheiro era pouco, então tinha que ser bem investido. Lembro de certa vez ter visto uma revista da Espada Selvagem de Conan guardada dentro da banca. Ela era maior que as revistas normais e eu fiquei impressionado, doido de vontade ver. Mas como ficava dentro da banca, e ela parecia "de adulto", fiquei só na vontade.</div>
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<br /></div>
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Nos anos 2000, houve uma reforma na banca e ela assumiu o formato que tem hoje em dia. Nessa mesma época começaram a ser publicados os mangás de Dragon Ball e de Cavaleiros do Zodíaco, que foram as primeiras HQs serializadas que eu acompanhei de fato. Por coincidência, nenhuma eu comprei o primeiro volume nessa banca. A primeira edição de Dragon Ball eu comprei em Petrolina numa viagem de férias, e a primeira de Cavaleiros do Zodíaco eu comprei em uma banca que ficava perto da parada onde eu pegava ônibus quando voltava do colégio. Outro mangá que eu comprei mais ou menos nessa época foi o de Ranma 1/2 publicado pela editora Animangá.</div>
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Esse mangá, por sinal, vale um parênteses. Eu não lembro exatamente se eu comprei primeiro Ranma 1/2, ou se os mangás da Conrad vieram primeiro. Nem o que me atraiu em Ranma. Nessa mesma época eu comprava umas revistas que falavam sobre anime. Acho que o nome era Anime Do, ou algo parecido, e... bem... a maioria dos animes eu não conhecia, mas morria de vontade de conhecer. Pode ser que o interesse tenha surgido daí. Mas o parênteses não era por causa disso. A publicação de Ranma 1/2 pela Animangá era uma doideira. Cada revista tinha quase 50 páginas. o que equivale mais ou menos a 1/4 da revista original japonesa e a coleção japonesa é composta de 38 volumes. Ou seja, a editora Animangá teria que publicar mais ou menos 152 números pra completar a coleção. Se a edição fosse mensal, levaria mais de 10 anos para ser concluída. O SE está aí porque na verdade a publicação era bimestral, o que faz com que ela só seria concluída após mais de 25 anos. E a periodicidade bimestral era bem teórica, porque na verdade a revista aparecia quando queria e tinha uma distribuição bem ruim. Eu nunca achava nessas bancas perto da casa dos meus pais. Só em uma banca que eu visitava as vezes perto do Mercado de Boa Viagem. O fato é que a editora Animanga publicou 29 edições e encerrou a publicação. Anos mais tarde a editora JBC republicou Ranma 1/2, agora no formato japonês e concluiu a publicação deve fazer uns 4-5 anos.</div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxlaiUqbfNZDhHe0Z2S3hW8sU-8blz9EgSlG3to_tOOS5TJwFrQNI0jkjLw8HG8VnfGGqLS1H_v5_rypHVjNppM2evm7Vx5cpbEs7TlGg3zpMDt0i7EhV8POvsTZDZYWUQMzQPmj7zIHI/s1600/ShowImage.aspx.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="575" data-original-width="400" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxlaiUqbfNZDhHe0Z2S3hW8sU-8blz9EgSlG3to_tOOS5TJwFrQNI0jkjLw8HG8VnfGGqLS1H_v5_rypHVjNppM2evm7Vx5cpbEs7TlGg3zpMDt0i7EhV8POvsTZDZYWUQMzQPmj7zIHI/s320/ShowImage.aspx.jpg" width="222" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3m06qidJ8ZLNpmWP_mrRddZHNsZvdKbhgQHD3ORCKuSGUrp9nbgpAEvut6twVSVYqfPasre01sG11HYJ-MlCvjrvYKvIwdrhrJsf28DO4QNMdHVUhGwBAlPySwbcFdHZl8yQZJApvpWc/s1600/ShowImage.aspx2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="571" data-original-width="400" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3m06qidJ8ZLNpmWP_mrRddZHNsZvdKbhgQHD3ORCKuSGUrp9nbgpAEvut6twVSVYqfPasre01sG11HYJ-MlCvjrvYKvIwdrhrJsf28DO4QNMdHVUhGwBAlPySwbcFdHZl8yQZJApvpWc/s320/ShowImage.aspx2.jpg" width="224" /></a></div>
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<br /></div>
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Voltando. Além da reforma da banca e da publicação dos mangás, outro fator que agiu pra fazer eu ser frequentador assíduo de banca, foi o fato de começar a andar de ônibus. Nessa época eu passei a ir e voltar do colégio de ônibus, e a parada fica exatamente na rua da banca. Então eu sempre dava uma esticada até a banca pra ver se tinha chegado alguma novidade. Isso foi durante todo o resto do colégio e perdurou por boa parte da faculdade. </div>
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<br /></div>
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As visitas diárias diminuíram, mas até 2013 semanalmente eu passava na banca e comprava minhas novidades de mangá. Em 2013 eu me mudei pra outro Estado, mas continuei indo à Recife praticamente todo mês por causa do doutorado, e a banca era parada obrigatória nessas viagens. No final de 2017 eu terminei meu doutorado. Com isso as viagens à Recife diminuíram. Passaram de mensal para trimestral, para semestral e nesse ano de 2019 nem isso. Aqui por onde eu moro agora eu tenho a minha "banca de estimação", mas ela nunca vai ser como "a minha banca de Recife". Os tempos são outros, eu sou outra pessoal. Felizmente as memórias ficam. </div>
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<br /></div>
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Continua (eventualmente)....</div>
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<br />Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-44729725221265613072019-11-26T23:40:00.000-03:002019-11-26T23:40:05.303-03:00[Idiossincrasias/Literatura] A arca do tesouro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYpe8zSJo9b-XxpiYyoTqf4-FBlEZcI-ufPk2Cj-vauOxXXinte0Jlwzo0Xc0RDwIR1pqS2yZXuHVgsX1qgNGRfT9_UED9NamCTFkAU0dgIe1R2W0w_PeQsRbiG8YkUJTA6gW8haxVC3Q/s1600/3e822327d2a0d455ace0a4840d7e020feb5959b7_ml.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1110" data-original-width="1480" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYpe8zSJo9b-XxpiYyoTqf4-FBlEZcI-ufPk2Cj-vauOxXXinte0Jlwzo0Xc0RDwIR1pqS2yZXuHVgsX1qgNGRfT9_UED9NamCTFkAU0dgIe1R2W0w_PeQsRbiG8YkUJTA6gW8haxVC3Q/s400/3e822327d2a0d455ace0a4840d7e020feb5959b7_ml.jpg" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
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Quando eu era criança, na casa dos meus pais existia um móvel (que por sinal ainda existe) que era denominado como "A Arca", mesmo que na verdade ele fosse apenas uma cristaleira onde minha mãe guardava a louça que ela usava uma única vez por ano, na ceia de Natal. Na parte de baixo desse móvel, existiam dois compartimentos com portas onde os meus pais guardavam tralhas. De um lado ficavam as travessas e formas da minha mãe, enquanto que do outro ficavam os livros do meu pai. A coleção não era muito grande, nem tinha relíquias, mas para mim enquanto criança, aquilo exercia um enorme fascínio.</div>
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<br /></div>
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Dentre os livros que eu me recordo que ficavam guardados nesse móvel tinham: uma coleção da enciclopédia Barsa; uma coleção sobre personalidades históricas; uma coleção dos pensadores (que eu acabei doando pra UFPE quando me formei) e alguns clássicos. </div>
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<br /></div>
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Meu pai sempre foi uma pessoa de gostos incomuns. Enquanto que por um lado o gosto literário e musical dele beire o erudito, ouvindo e lendo praticamente só os clássicos, por outro, o divertimento do domingo dele sempre foi ver as vídeo cassetadas do Faustão. Ele sempre ri com as mesmas piadas do Chaves, além de ter desenvolvido um gosto particularmente estranho por novelas mexicanas presentes na Netflix. </div>
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<br /></div>
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Por causa desse gosto dele por clássicos, na minha infância e adolescência, sempre tive acesso a alguns deles, apesar de nunca tê-los lido. Dom Quixote (eu adorava ficar olhando as ilustrações do Gustave Doré), Crime e Castigo, Metamorfose, Processo, eram alguns desses livros que sempre estavam lá, que eu adorava pegar pra ver, mas tinha medo de ler. Medo na verdade não define bem o sentimento. Era mais um respeito. Como se eu não estivesse pronto, afinal de contas eram os livros do meu pai, a pessoa que eu considerava mais inteligente em todo o mundo.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRomHdXHYrTTFjEfrg78PnAEgu_7hJ0R3Ya-X117q1j2R2Xy42xd6N5agR-g3hxuilekKNNKMtSRe9UyWO7yYi-nUyt_PETmq8Ovpx_Lb_4RBEEL2nFYB8T4XGJJjCZiJWGNwaWGOGdB0/s1600/sancho-don-quijote-gustave-dore-1-1050x525.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="525" data-original-width="1050" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRomHdXHYrTTFjEfrg78PnAEgu_7hJ0R3Ya-X117q1j2R2Xy42xd6N5agR-g3hxuilekKNNKMtSRe9UyWO7yYi-nUyt_PETmq8Ovpx_Lb_4RBEEL2nFYB8T4XGJJjCZiJWGNwaWGOGdB0/s400/sancho-don-quijote-gustave-dore-1-1050x525.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
De todos os clássicos que meu pai possuía, ele parecia ter uma predileção pelos de Dostoiévski e de Kafka, e talvez por isso, sempre tenham sido os autores que eu mais tive receio de ler. Ambos eu até tentei ler na minha adolescência, mas abandonei. Mais pelas edições que estavam velhas e fedendo a mofo, do que efetivamente por não ser capaz de ler. Fato é que eu nunca tinha lido nenhum dos dois.</div>
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<br /></div>
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Nesse ano de 2019 eu descobri que ia ser pai, e na minha mente veio a ideia fixa de que eu precisava ler esses dois autores, uma vez que meu pai tinha lido. Então pra ser pai era preciso ter lido Dostoiévski e Kafka. Não faz o menor sentido, mas na minha cabeça fazia. </div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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</div>
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Kafka foi uma leitura mais tranquila. Em duas sentadas eu li Metamorfose. Durante minha vida toda tinha ouvido de diversas pessoas que Kafka era muito difícil, que era chato, etc. E muito pelo contrário, achei a leitura muito prazerosa e até bastante acessível, apesar de ter muito nas entrelinhas. Agora vencido o medo, acho que vou dar chance aos outros títulos do autor.</div>
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<br /></div>
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Já Dostoiévski não foi tão tranquilo pra mim. A leitura de Crime e Castigo se arrastou por quase 6 meses. Tive que recomeçar quando já tinha lido quase metade do livro porque não estava entendendo mais nada. Mas talvez a culpa nem seja do livro, e sim do meu tempo de leitura que estava bem comprometido nesse período. No fim, achei o livro bom. Talvez por já conhecer a história (esse é daqueles livros que mesmo sem ler você tem a trama toda na cabeça), não foi tão impactante pra mim. Mas ainda sim fiquei feliz de ler.</div>
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<br /></div>
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Pode ter sido loucura da minha cabeça ter me colocado essa obrigação, mas o fato é que minha esposa passou uma semana com 3 cm de dilatação, e no dia seguinte ao término da minha leitura de Crime e Castigo meu filho nasceu. A maioria das pessoas vai dizer que foi só coincidência, mas pra mim ele sabia que pra eu ser um bom pai eu teria que ter terminado esses clássicos. </div>
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-77547519949141755382018-05-06T20:09:00.004-03:002019-12-17T18:48:40.129-03:00[Literatura] As muitas histórias de David Grann<div style="text-align: justify;">
Lá no já longínquo ano de 2009, meu pai era assinante da Revista Época. Sempre que a revista chegava, uma das primeiras seções que eu olhava era a que falava sobre literatura. Sempre tinha a lista dos livros mais vendidos da semana e uma reportagem sobre um lançamento. Em uma edição da revista semanal daquele ano, a reportagem dessa seção mostrava um livro com um grande Z formado por vegetação na capa, e com o subtítulo "A Cidade Perdida". Só a imagem já foi suficiente para despertar meu interesse e alimentar meu desejo de adquiri-lo. Esse desejo só aumentou quando li a sinopse que falava sobre um certo coronel do exército britânico, que teria vindo ao Brasil atrás de uma cidade perdida no meio da floresta amazônica, no melhor estilo Indiana Jones. Infelizmente na época eu não o achei para comprar em livrarias e acabei, com o tempo, esquecendo o título e o autor. Lembrava que o livro existia, mas não sabia mais como pesquisá-lo. </div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmv-Ojs7H2rLg1tNknT6kjFOK98U3XXZ6p8o9mEFHV8FxmWqDKsgC1oaywgGihv4Tgm1TF-S7J4Wd6Va94w52s5GkKwmB1wpH03kBiPtQXLAPPSK1nZO8xilX6ng6gihO6GslesUZvDlo/s1600/12298_gg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="650" data-original-width="438" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmv-Ojs7H2rLg1tNknT6kjFOK98U3XXZ6p8o9mEFHV8FxmWqDKsgC1oaywgGihv4Tgm1TF-S7J4Wd6Va94w52s5GkKwmB1wpH03kBiPtQXLAPPSK1nZO8xilX6ng6gihO6GslesUZvDlo/s640/12298_gg.jpg" width="427" /></a></div>
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Sete anos depois, em 2016, dando uma olhada na Amazon, me deparo novamente com aquele Z enorme na capa. Toda a lembrança e a vontade de conhecer a história do coronel Percy Fawcett voltam a minha mente de imediato e, sem pensar duas vezes, coloco no carrinho e realizo a compra. Assim que o livro chega, passo ele na frente de toda a minha pilha de leitura e começo a me embrenhar no meio da floresta amazônica em busca do Eldorado brasileiro. E que aventura!</div>
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A escrita de David Grann, o autor do livro e jornalista da revista <i>The New Yorker</i>, é ágil e muito gostosa de ler. Além disso, a pesquisa histórica, tanto através de documentos quanto a partir de entrevistas com parentes de Fawcett e com as tribos indígenas com as quais o coronel teve contato durante sua aventura, consegue criar uma narrativa tão fluida, que quase é possível sentir o ar carregado de umidade da floresta amazônica. Se não bastasse a escrita incrível, a história do coronel Fawcett e sua obsessão por encontrar Z é sensacional. Antes de ler o livro eu já tinha ouvido falar dele e de como ele havia desaparecido durante suas explorações, porém, nunca tinha imaginado o quão fascinante ele e a sua aventura tinham sido.</div>
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<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmrQos9pEJPgfNaLcRvS4olP7KGpMr9KqvE_ozaD1YeIDdmkZkEVBK6kD5PUYCSUIol7yxGcXZ_MbaxNTSvKQSYs7qJ7NB7rdfjDwT9DK5AB_CacUBsPzvPXLdySMd7TxkcZLDgEM-hHg/s1600/fawcett-pai-e-filho.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="478" data-original-width="777" height="245" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmrQos9pEJPgfNaLcRvS4olP7KGpMr9KqvE_ozaD1YeIDdmkZkEVBK6kD5PUYCSUIol7yxGcXZ_MbaxNTSvKQSYs7qJ7NB7rdfjDwT9DK5AB_CacUBsPzvPXLdySMd7TxkcZLDgEM-hHg/s400/fawcett-pai-e-filho.png" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Outro dia me peguei pensando que eu já vivi mais tempo no século XXI do que no século XX. Apesar disso, talvez por ter nascido num mundo analógico ao invés do mundo digital que temos hoje em dia, a sensação de pertencimento ao século XX e proximidade dele ainda são grandes. Pensamento diametralmente oposto talvez se aplique com relação ao período em que se passa a história do coronel Fawcett. O ano de 1925 me parece muito mais distante do que os menos de 90 anos que realmente tem. Muito talvez porque naquela época o mundo ainda era um lugar cheio de mistérios e inexplorado, diferente do mundo já bem conhecido e sem graça em que nasci. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fascinado pela aventura, eu li o livro em duas sentadas. Acompanhei o coronel Fawcett, seu filho Jack e o amigo dele Raleigh Rimmell se embrenhando pela mata, passando fome, encontrando tribos indígenas, e acompanhei o fim trágico e enigmático do coronel. Por sinal, o desaparecimento dele sempre foi o que mais me fascinou na história, e, apesar de não dar uma solução definitiva, o livro lida bem e apresenta uma hipótese interessante. Com relação a cidade, é interessante o ponto de vista apresentado pelo livro, e mais interessante ainda saber que no fim Fawcett talvez estivesse certo na sua obsessão.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A história do coronel Fawcett, tendo o livro de David Grann como referência, foi adaptada para o cinema (<a href="https://www.imdb.com/title/tt1212428/?ref_=fn_al_tt_1" target="_blank"><i>The Lost City of Z, 2016</i></a>) e o filme é muito bem feito. Toma algumas liberdades criativas, mas no geral está tudo lá.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinNaTsRmIu1rkHYCMVR91uZSvqXwvwPogEMMi9uzG3kXTOvtFsQ0r1FhqBrCqd_Qupg445V9m7iE5TiWySiRlZnUii-Dzm_jFOoSOm47lOs7z7740355lAvsG6KYxd_wl1_ocpwGtZ53U/s1600/lost-city-z.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="620" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinNaTsRmIu1rkHYCMVR91uZSvqXwvwPogEMMi9uzG3kXTOvtFsQ0r1FhqBrCqd_Qupg445V9m7iE5TiWySiRlZnUii-Dzm_jFOoSOm47lOs7z7740355lAvsG6KYxd_wl1_ocpwGtZ53U/s400/lost-city-z.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há uns 3 meses, quase 2 anos depois de ter lido Z, eu estava olhando meus e-mails e abro um e-mail de propaganda da Saraiva com um livro onde a capa mostra dois índios americanos em um Ford T e atrás um poço de petróleo lançando óleo vermelho no ar com o título "Assassinos da Lua das Flores". Já achei capa curiosa, mas quando li a sinopse pensei "UAU! Parece foda!". Ela dizia o seguinte:</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<i>Nos Estados Unidos dos anos 1920, as pessoas com maior renda per capita
do mundo eram membros da tribo indígena Osage, de Oklahoma. Depois da
descoberta de petróleo sob o solo de sua reserva, esses improváveis
milionários andavam em carros de luxo dirigidos por motoristas, viviam
em mansões e mandavam seus filhos para estudar na Europa. Então, um a um, os Osage começaram a ser mortos. </i></div>
</blockquote>
<div style="text-align: justify;">
Já tinha ficado interessado, mas quando vi nome do autor soube que tinha que comprar. David Grann, o mesmo autor de Z, a cidade perdida. Comprei o livro e descobri que ele tinha outro livro publicado aqui no Brasil, "O Diabo & Sherlock Holmes". Não pensei duas vezes e comprei os dois.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhy2BTiO1y1xUKh_Is3yfIItToqPVHgRAyFo182jABm2yZTblIJAv08Bb8rK-bv2hsbtN6ABLfo6fkiLMQbWB4p7ZUw8ZTHbPN05AqZHkIl-4gQj6BybZ3D8_RcdbLJeKIwptbMg04nz0/s1600/14228_gg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="650" data-original-width="434" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhy2BTiO1y1xUKh_Is3yfIItToqPVHgRAyFo182jABm2yZTblIJAv08Bb8rK-bv2hsbtN6ABLfo6fkiLMQbWB4p7ZUw8ZTHbPN05AqZHkIl-4gQj6BybZ3D8_RcdbLJeKIwptbMg04nz0/s320/14228_gg.jpg" width="213" /></a> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWnDO_eWbk2i4kAnta-Z9vArN_SqwYDSB49PFgdVHfzUsjwqTMeZLV67Sn8TUTyvQtywz0A4lU7lIYrhDjRSCyWD4qC7dyQQ0rXWbspBOydUWF4HghAfyP1ea2xbegQcJNZ28ot8O_cU4/s1600/13006_gg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="650" data-original-width="434" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWnDO_eWbk2i4kAnta-Z9vArN_SqwYDSB49PFgdVHfzUsjwqTMeZLV67Sn8TUTyvQtywz0A4lU7lIYrhDjRSCyWD4qC7dyQQ0rXWbspBOydUWF4HghAfyP1ea2xbegQcJNZ28ot8O_cU4/s320/13006_gg.jpg" width="213" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"O Diabo & Sherlock Holmes" trás, como o próprio subtítulo informa, histórias reais de assassinato, loucura e obsessão. São ao todo 12 reportagens que Grann escreve para diversas revistas reunidas em um único livro. Apesar de ter algumas histórias melhores do que outras o livro é excelente no geral. Destaco o capítulo "<a href="https://www.newyorker.com/magazine/2004/12/13/mysterious-circumstances" target="_blank">Circunstâncias Misteriosas</a>", onde ele narra a misteriosa morte do maior especialista em Sherlock Holmes do mundo, e o sensacional "<a href="https://www.newyorker.com/magazine/2008/08/11/the-chameleon-annals-of-crime-david-grann" target="_blank">O Camaleão</a>", sobre a vida de Frédéric Bourdin, um impostor que acaba se metendo numa enrascada quando tenta aplicar um dos seus golpes. Como as histórias são reportagens, a grande maioria pode ser encontrada facilmente nos sites das revistas onde foram publicadas (<a href="https://www.newyorker.com/contributors/david-grann" target="_blank"><i>The New Yorker</i></a>, <a href="https://www.theatlantic.com/author/david-grann/" target="_blank"><i>The Atlantic</i></a>, <a href="https://www.nytimes.com/2002/01/13/magazine/which-way-did-he-run.html" target="_blank"><i>New York Times Magazine</i></a> e <a href="https://newrepublic.com/authors/david-grann" target="_blank"><i>The New Republic</i></a>).<br />
<br />
Já "Assassinos da Lua das Flores" relata a trágica histórica da tribo dos Osage, que após ser "jogada" de um lado pro outro pelo governo americano na época das colonizações do Oeste americano, acaba sendo alocada num pedaço de terra rochoso e infértil no meio do Oklahoma, mas que por acaso do destino estava sobre uma grande reserva de petróleo. Por causa do petróleo os índios se tornam a população mais rica da época à época. Porém, a riqueza não vem sem preço. Misteriosamente os membros da tribo começam a morrer de forma suspeita.<br />
<br />
Assim como em Z, Grann apresenta a história com muito embasamento histórico, traçando todos os acontecimentos e tentando solucionar o mistério envolvido com as mortes. Gostei de ler sobre essa parte da história americana que eu não conhecia, além de aprender um pouco sobre a criação do FBI. Além disso, a mesma sensação com relação ao tempo que tive em Z se repete aqui. As mortes acontecem mais ou menos no mesmo período, menos de 100 anos atrás, mas o mundo parece tão diferente do atual e até do de 30 anos atrás quando nasci, que parece que aconteceram a muito mais tempo.</div>
Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-10073171098374937712016-12-05T23:33:00.000-03:002016-12-05T23:34:12.023-03:00[Idiossincrasias] 30<div style="text-align: justify;">
Hoje é o meu aniversário de 30 anos e ao longo do ano diversas pessoas me falaram o quão ruim seria chegar nessa idade. O quanto eu iria pesar as minhas conquistas e sofrer pelas não alcançadas. Pode ser que amanhã eu acorde e perceba que eu deveria ter conquistado x ou y coisas e comece a me cobrar por não ter conseguido, mas faltando 1 hora pro dia acabar posso dizer que nesses 30 anos eu fui e sou feliz com as escolhas e conquista que tive. Algumas podem não ter sido as melhores pensando bem agora, mas eram as decisões que o eu da época acharam melhores, e isso me basta. Mais do que isso é pedir para enlouquecer. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando eu fui morar em Recife com 5 anos, ficou mais fácil ir visitar minha irmã e a família da minha mãe que morava em Fortaleza, coisa que praticamente todo ano fazíamos. No caminho de ida, logo depois de passar de Goiana a estrada passava por um canavial, e do outro lado, por entre a cana, eu sempre via uma igrejinha de telhado inclinado cercada por eucaliptos. Pro eu criança aquela igreja cercada de eucaliptos era a cena mais linda do mundo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Anos depois, já crescido, as viagens a Fortaleza diminuíram, mas quis o destino que eu continuasse fazendo parte do percurso para ir a Mossoró (agora na verdade de Mossoró), e a igreja continuou fazendo parte da minha vida. Agora ela já não era tão mais bonita, porque a duplicação da BR-101 acabou levando os eucaliptos que a cercavam e tirou um pouco da magia. Mas ela ainda estava lá, sempre um olhando o outro quando passava. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Devo ter passado por ela ao longo da minha vida uma meia centena de vezes facilmente, mas nunca tinha parado. Provavelmente por medo dela perder a magia caso o fizesse. Ontem, com os 30 anos batendo na porta, eu me dei conta que a única coisa que eu realmente sempre quis fazer desde pequeno e nunca tinha feito era parar e tirar uma foto dela. Então, se teria algo que eu ira me arrepender de não ter feito antes dos 30 seria isso. Então, bem, aí está. Pode não ser a mais bela do mundo, mas pro eu de 30 ela continua tão bela quanto pro meu eu de 25 anos atrás.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYVzsO8Sd57VwJ8MOfvoNGik3ArYi5WFzkWBzi7efVm7j3Auc1GrglCYt9JL_qGUnoDDo1igblGxVvJ71WSeQnSjirLZM2LuVtS_OrVGtieVa0rXc9UneLaDCsRDDfWQxMItDnu7AqFBM/s1600/DSC_0866.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="265" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYVzsO8Sd57VwJ8MOfvoNGik3ArYi5WFzkWBzi7efVm7j3Auc1GrglCYt9JL_qGUnoDDo1igblGxVvJ71WSeQnSjirLZM2LuVtS_OrVGtieVa0rXc9UneLaDCsRDDfWQxMItDnu7AqFBM/s400/DSC_0866.JPG" width="400" /></a></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-8445567434910208342016-06-14T00:18:00.004-03:002022-07-15T18:17:06.185-03:00[Música] Top 5 descobertas no Spotify<div style="text-align: justify;">
Ultimamente tenho andado sem tempo para nada. Prazo do doutorado batendo na porta, aulas pra preparar, alunos pra orientar, e mais o monte de coisas que a rotina diária impõe. Isso tem se refletido principalmente aqui no blog que passou mais de ano sem ser atualizado. O único tempo realmente livre que venho tendo são as duas horas diárias de trajeto entre minha casa e o trabalho. E entre jumentos, buracos e assaltos tenho aproveitado para ouvir bastante música, principalmente graças ao Spotify. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É interessante o tanto de coisa diferente e interessante que dá pra descobrir utilizando o programa, principalmente quando se utiliza o recurso de rádio de uma música que você gosta, ou então a playlist "Descobertas da Semana", que o Spotify organiza semanalmente baseado no que você tem escutado.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Assim, a intenção desse post é listar aqui 5 artistas/álbuns interessantes que eu descobri nesses últimos tempos e que ando ouvindo bastante. </div>
<br />
<span style="font-size: large;">1 - The Hush Sound - Goodbye Blues</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51gyr5IgY8L.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51gyr5IgY8L.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pra começar, uma das bandas que mais tenho ouvido nos últimos tempos, The Hush Sound, com seu terceiro álbum, o "Goodbye Blue". Infelizmente o Spotify não tem os discos anteriores. O disco inteiro é muito bom, mantendo uma regularidade do começo ao fim. Destaque para as faixas "Honey", "As You Cry", "Hospital Bed Crawl", e a minha favorita, "Break the Sky".</div>
<br />
<center>
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://embed.spotify.com/?uri=spotify%3Aalbum%3A5jhZbi8q95rr7RXALZ6Gvy" width="300"></iframe></center>
<br />
<br />
<span style="font-size: large;">2 - Jukebox the Ghost - Everything Under ther Sun</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.music-bazaar.com/album-images/vol4/323/323500/2181932-big/Everything-Under-The-Sun-cover.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://www.music-bazaar.com/album-images/vol4/323/323500/2181932-big/Everything-Under-The-Sun-cover.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ_sAsWGHxBdhCDspUEZWyAoeiaRTV4EvG1AReFQLwaDJ8ycmCX" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Seguindo na pegada indie, vale a pena dar uma conferida no segundo álbum, Everything Under the Sun, da banda Jukebox the Ghost. Confesso que não cheguei a ouvir os outros discos que constam no Spotify, então não sei se a qualidade é a mesma, mas de "Everything Under the Sun" as faixas "Empire" e "Popular Thing" se destacam na minha opinião.</div>
<br />
<center>
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://embed.spotify.com/?uri=spotify%3Aalbum%3A0zErYZJboVbhDRdtS2DXS2" width="300"></iframe></center>
<br />
<br />
<span style="font-size: large;">3 - Russian Red - Fuerteventura</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.muzplay.net/sites/default/files/posts/albuns/fuerteventura-alb.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="352" data-original-width="355" height="396" src="https://www.muzplay.net/sites/default/files/posts/albuns/fuerteventura-alb.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Mais um segundo álbum. Dessa vez da cantora espanhola Lourdes Hernández aka<b></b> Russian Red com uma pegada meio indie meio folk. Destaque do álbum vai para as faixas "The Sun the Trees", "Everyday Everynight" e "Fuerteventura".</div>
<br />
<center>
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://embed.spotify.com/?uri=spotify%3Aalbum%3A6D2xIFlTsLa5m6Uls2HDTM" width="300"></iframe></center>
<br />
<br />
<span style="font-size: large;">4 - April Smith and the Great Picture Show - Songs for a Sinking Ship</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEzrWXBGc7SZ6SSn6kXrZUydSnnoldBLIp7Nv6TVuM1diSThuphGsZ3nB3h5zGAHb9G3BMVcwpLEHSaukzm1tV69OfENL43y9TKhBmJlgJJEf_0aZWbgaVKXe0Lz0zk40__NnFYcO55u0/s1600/811u0uAZimL._SL1500_.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1500" data-original-width="1500" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEzrWXBGc7SZ6SSn6kXrZUydSnnoldBLIp7Nv6TVuM1diSThuphGsZ3nB3h5zGAHb9G3BMVcwpLEHSaukzm1tV69OfENL43y9TKhBmJlgJJEf_0aZWbgaVKXe0Lz0zk40__NnFYcO55u0/s400/811u0uAZimL._SL1500_.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Songs for a Sinking Ship é o álbum de estreia da banda estadunindense April Smith and the Great Picture Show. Assim como a Russian Red, o estilo da banda gira entre o folk e o indie, mas com um toque meio burlesco. Como curiosidade, esse álbum foi lançado por meio de uma campanha de crowdfunding no Kickstarter. Minhas faixas preferidas são "Terrible Things", "Can't Say No" e "Wow and Flutter". </div>
<br />
<center>
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://embed.spotify.com/?uri=spotify%3Aalbum%3A04KspBOVmhho7Tv8wmfzSo" width="300"></iframe></center>
<br />
<br />
<span style="font-size: large;">5 - Little Joy - </span><span style="font-size: large;">Little Joy</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://camelomarinho.files.wordpress.com/2008/12/rt-485.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://camelomarinho.files.wordpress.com/2008/12/rt-485.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="http://highlightmagazine.net/wp-content/uploads/2012/01/themainepioneer.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Para encerrar a lista, uma banda formada pelo ex-Los Hermanos Rodrigo Amarante, pelo baterista do The Strokes Fabrizio Moretti e pela Binki Shapiro. Não tem como não reconhecer um pouco dos Los Hermanos em algumas músicas, como por exemplo nas faixas "The Next Time Around" e "Brand New Start".</div>
<br />
<center>
<iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="380" src="https://embed.spotify.com/?uri=spotify%3Aalbum%3A4qZTXuvn6zQXr3lhJWKfNQ" width="300"></iframe></center>
<br />Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-21988548602182781832015-01-31T17:10:00.000-03:002015-01-31T17:10:20.158-03:00[Literatura] Perdido em Marte<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://i.imgur.com/3QYvT8b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://i.imgur.com/3QYvT8b.jpg" width="445" /></a></div>
<br />
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: center;">
"<i>- Fico me perguntando o que ele está pensando neste instante.</i></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: center;">
<b><i>DIÁRIO DE BORDO: SOL 61</i></b></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: center;">
<i>Por que o Aquaman consegue controlar baleias? Elas são mamíferos! Não faz sentido.</i>" </blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
</blockquote>
<div style="text-align: justify;">
Nas minhas últimas idas à livraria tinha notado o livro "<a href="http://www.submarino.com.br/produto/120789907/livro-perdido-em-marte?franq=AFL-03-77936" target="_blank">Perdidos em Marte</a>" do escritor Andy Wein na seção de ficção científica, mas confesso que olhava a capa, lia o título e passava pro próximo. Alguma coisa nele não conseguia prender minha atenção. Na verdade ele não despertava curiosidade nenhuma em mim. A coisa só mudou quando estava vendo um post, em algum site que eu não em recordo mais qual era, falando sobre livros que vão virar filme nesse ano, 2015. Dentre os tantos livros estava "<a href="http://www.submarino.com.br/produto/120789907/livro-perdido-em-marte?franq=AFL-03-77936" target="_blank">Perdidos em Marte</a>", e pior, com o <a href="http://www.imdb.com/name/nm0000354/?ref_=tt_cl_t4" target="_blank">Matt Damon</a>, <a href="http://www.imdb.com/name/nm0000293/?ref_=tt_cl_t6" target="_blank">Sean Bean</a> e direção do <a href="http://www.imdb.com/name/nm0000631/?ref_=tt_ov_dr" target="_blank">Ridley Scott</a>. Pensei comigo: <i>"Ok, talvez o livro seja interessante. Da próxima vez que eu for à livraria vou dar uma olhada"</i>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há uns três dias eu estava de bobeira deitado na cama e minha esposa comenta comigo: <i>"Aquele livro de ficção científica do post de filmes está com desconto no Kindle"</i>. Após alguns segundos de processamento meu cérebro compreendeu a frase e fui dar uma olhada. O desconto estava realmente muito bom, mas como não sabia nada sobre a história do livro fiquei meio com o pé atrás de comprar. Dei uma lida na sinopse que já é bem interessante e fiquei realmente curioso com o livro, principalmente pela parte que diz que Mark Watney, o astronauta que fica perdido em Marte planta batatas no planeta Vermelho. Quão absurda é a ideia de alguém plantando batata em Marte! </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<i><b>Sinopse: "</b><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px;"><span style="font-family: inherit;">Há seis dias, o astronauta Mark Watney se tornou a décima sétima pessoa a pisar em Marte. E, provavelmente, será a primeira a morrer no planeta vermelho.</span></span></i><i> </i></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px;">Depois de uma forte tempestade de areia, a missão Ares 3 é abortada e a tripulação vai embora, certa de que Mark morreu em um terrível acidente. </span></span></i><i> </i></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px;">Ao despertar, ele se vê completamente sozinho, ferido e sem ter como avisar às pessoas na Terra que está vivo. E, mesmo que conseguisse se comunicar, seus mantimentos terminariam anos antes da chegada de um possível resgate.</span></span></i><i> </i></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px;">Ainda assim, Mark não está disposto a desistir. Munido de nada além de curiosidade e de suas habilidades de engenheiro e botânico – e um senso de humor inabalável –, ele embarca numa luta obstinada pela sobrevivência.</span></span></i><i> </i></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px;">Para isso, será o primeiro homem a plantar batatas em Marte e, usando uma genial mistura de cálculos e fita adesiva, vai elaborar um plano para entrar em contato com a Nasa e, quem sabe, sair vivo de lá.</span></span></i><i> </i></blockquote>
<blockquote class="tr_bq" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 20px;">Com um forte embasamento científico real e moderno, Perdido em Marte é um suspense memorável e divertido, impulsionado por uma trama que não para de surpreender o leitor."</span></span></i></blockquote>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Apesar de ter ficado curioso com a sinopse ainda tava meio assim e resolvi pelo menos dar uma lida na amostra que o Kindle disponibiliza. Assim que acabou a amostra tive que comprar o livro e suspender a leitura de "<a href="http://www.submarino.com.br/produto/119882282/livro-it-a-coisa?franq=AFL-03-77936" target="_blank">A Coisa</a>" do Stephen King e "<a href="http://www.submarino.com.br/produto/113168408/livro-j.r.r.-tolkien-o-senhor-da-fantasia?franq=AFL-03-77936" target="_blank">J.R.R. Tolkien - o Senhor da Fantasia</a>" de Michael White, que eu vinha intercalando até então.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O ritmo de "<a href="http://www.submarino.com.br/produto/120789907/livro-perdido-em-marte?franq=AFL-03-77936" target="_blank">Perdido em Marte</a>" é frenético. Apesar do livro cobrir um espaço de quase 2 anos o ritmo é incessante com algo sempre acontecendo. Não há perda de tempo com histórias paralelas, memórias que ajudam na construção do personagem, nada disso, simplesmente a história de um homem deixado pra trás pela tripulação em Marte com chances ínfimas de sobrevivência. Aqui vale ressaltar duas coisas. A primeira é que ele não foi deliberadamente deixado para trás. Todos os indícios indicavam que ele estava morte. E o segundo é que ele é um engenheiro mecânico, então não existe essa conversa de "chances ínfimas de sobrevivência". </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Pra quem ainda não suspeitou eu também sou engenheiro mecânico.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Além do ritmo frenético e da precisão científica do livro que em momento algum chega a ser maçante ou frustrante para leigos no assunto, o livro é extremamente divertido. Apesar de toda a desgraça que está acontecendo, o astronauta Mark Watney é o personagem mais cativante e engraçado que eu já tive o prazer de conhecer nos meus anos de leitura. Não tem como não se apegar ao personagem e sofrer, rir e torcer junto com ele.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
As passagens mais divertidas, na minha opinião, são as que envolve a interação dele com a NASA. A NASA sempre tentando diminuir os riscos ao máximo, cumprindo protocolos, longos discussões para tomadas de decisão, e ele, muitas vezes, achando que a decisão é idiota e que não tem tempo pra essa besteira e resolvendo tudo com fita adesiva.</div>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<div style="text-align: justify;">
<i>"Contei à NASA o que eu havia feito. Nossa conversa (parafraseada) foi:</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>Eu: "Desmontei tudo, encontrei o problema e o consertei."</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>Nasa: "Babaca."" </i></div>
</blockquote>
<br />
<div style="text-align: justify;">
Confesso que não me divertia tanto com um livro há muito tempo. Ele é o tipo de livro que prende você do começo ao fim e no final deixa um sentimento perda por ter acabado. Altamente recomendado, principalmente por causa do filme que está com estréia prevista para o final desse ano lá fora e só Deus sabe quando aqui no Brasil. Em tempos de filmes excelentes sobre espaço como "<a href="http://www.submarino.com.br/produto/117424114/blu-ray-gravidade" target="_blank">Gravidade</a>" e "Interestelar", espero que "Perdido em Marte" também seja bom. História boa ele tem.</div>
Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-26177221579557403712014-12-26T15:03:00.001-03:002019-01-17T23:17:17.877-03:00[Literatura] Michael Crichton na minha Linha do Tempo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo0gnwZ16B13EVqBK-71Ac1qybBELukLzJrCghJkO_cEykSPeFnJhcgrZn49EFccK35KWiiHI4MefoznwfwHiBKrCzVVTC7WOeqnzbvaqq_0eDI0IFNM8UZO67OeNRLhc5EnJhIfDFUJc/s1600/x76247033_SCEscritor-Michael-CrichtonCredito-Jonathan-Exley.jpg.pagespeed.ic.0sPyQ32EOK.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="375" data-original-width="666" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo0gnwZ16B13EVqBK-71Ac1qybBELukLzJrCghJkO_cEykSPeFnJhcgrZn49EFccK35KWiiHI4MefoznwfwHiBKrCzVVTC7WOeqnzbvaqq_0eDI0IFNM8UZO67OeNRLhc5EnJhIfDFUJc/s400/x76247033_SCEscritor-Michael-CrichtonCredito-Jonathan-Exley.jpg.pagespeed.ic.0sPyQ32EOK.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Até 2011 eu não tinha a menor ideia de quem era <a href="http://busca.submarino.com.br/busca.php?q=michael+crichton&franq=AFL-03-77936" target="_blank">Michael Crichton</a>. Mas tudo isso mudou quando um dia entrei na Livraria Saraiva do Shopping Recife e me deparei com o livro "Parque dos Dinossauros". Nunca tinha me passada pela cabeça que o filme dirigido por Steven Spielberg pudesse ser baseado em um livro. Não comprei o livro naquele dia, mas toda vez que ia a livraria ficava flertando com ele, até que um dia resolvi acabar com o flerte e investir nele. Comprei-o e em poucos dias devorei o livro. Se o filme é sensacional, o livro, que apresenta algumas diferenças na história, é melhor ainda. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A maneira do Michael Crichton contar histórias é muito envolvente. Sempre muito bem pesquisada, os fatos científicos apresentados por ele dão um tom de realidade às histórias fictícias contadas. A partir do final da leitura de "Parque dos Dinossauros" fiquei com vontade de ler todos os livros do autor. De 2011 pra cá tive o prazer de ler outros 4 livros dele: "Devoradores de Mortos", "Homem Terminal", "Mundo Perdido" e o mais recente, finalizado ontem no dia de Natal, "<a href="http://www.americanas.com.br/produto/180087/livro-linha-do-tempo?franq=AFL-03-77936" target="_blank">Linha do Tempo</a>".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Confesso que não gostei muito de "Devoradores de Mortos" nem de "Homem Terminal". Porém, acho que o motivo está mais relacionado ao momento em que os li do que com os próprios livros. "Homem Terminal" eu li após ter lido "<a href="http://www.submarino.com.br/produto/111949294/livro-sob-a-redoma?franq=AFL-03-77936" target="_blank">Sob a Redoma</a>", livro do Stephen King que eu adorei e que me prendeu de um jeito que eu devorei as mais de 900 páginas em poucos dias. Ainda empolgado com o estilo prolixo do Stephen King, achei "Homem Terminal" muito enxuto, com as coisas acontecendo rápido demais. Já a leitura de "Devoradores de Mortos" foi prejudicada pelo momento. Estava escrevendo minha dissertação, tentando implementar umas rotinas no código fonte do meu trabalho, servindo de motorista pra levar minha mãe aos médicos dela, ou seja, não tinha muito tempo para me concentrar na leitura. Então acabou que li tão a prestação que a leitura não se desenvolveu.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Mundo Perdido" e " Linha do Tempo", por outro lado, eu adorei. Ambos eu li nessa época de final de ano, o primeiro ano passado e o segundo esse ano. Assim, aproveitando o tempo livre devido ao recesso da Universidade, pude me deleitar melhor com essas incríveis histórias saídas da mente criativa do Michael Crichton. "Mundo Perdido" em nada lembra a péssima continuação cinematográfica de mesmo nome. Com história bem diferente, apesar de algumas semelhanças, e muito melhor, Michael Crichton mostra como se faz uma continuação de um clássico mantendo o mesmo nível.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyg2-9xiPMM5gKptycuhxBwjDkCHj6xdXBk68mD5miLqrxShtyWtY_d6PEcdlgyOhCgh18wFqgDkrNCmLAhN3Os0QpRzU3ryZtzt33LPtBRWtW2qlAlP1vtOHXwYDJQ2woFTyPxPOT8Ik/s1600/81JA5dR6JwL.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1058" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyg2-9xiPMM5gKptycuhxBwjDkCHj6xdXBk68mD5miLqrxShtyWtY_d6PEcdlgyOhCgh18wFqgDkrNCmLAhN3Os0QpRzU3ryZtzt33LPtBRWtW2qlAlP1vtOHXwYDJQ2woFTyPxPOT8Ik/s400/81JA5dR6JwL.jpg" width="263" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
"Linha do Tempo", o mais recente lido por mim, tem um ritmo tão frenético que, apesar de estar com a corda no pescoço por causa da qualificação do doutorado, não consegui largar. Nele um grupo de historiadores está fazendo uma escavação em um sítio histórico na França. Esse sítio histórico é formado por dois castelos que ficam em margens opostas de um rio, um monastério e um moinho que servia de ponte. Patrocinado pela ITC, uma empresa americana que atua na área de tecnologia quântica, o projeto coordenado pelo professor Johnston sofre uma reviravolta quando os historiadores começam a desconfiar que a ITC está escondendo o real motivo das pesquisas. Após ir tomar satisfações com a empresa, o professor Johnston fica incomunicável com o grupo, até que eles encontram uma mensagem datado do ano de 1357 com a letra do professor pedindo ajuda. Essa é a deixa para 4 dos seus alunos irem ajudá-lo. Contando apenas com 37 horas os 4 alunos são enviados pela ITC ao passado para tentar resgatar o professore e trazê-lo de volta para o presente.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Uma das qualidades que eu mais admiro no Michael Crichton é a pluralidade dos seus livros. Cada um tem um tema completamente diferente do outro, com a tecnologia servindo como tema recorrente nos seus livros. Porém, mesmo com assuntos tão diversos, a qualidade na narrativa é sempre envolvente e de excelente qualidade. </div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-81213604271257838812014-11-17T00:42:00.002-03:002019-01-17T23:02:23.209-03:00[Nostalgia/Cinema] Se Brincar o Bicho Morde<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbgt8AOxWSLGDLshJJqP7GKC-to_z0rYK295JLXxgFd6cxX4D5D1HTZdzhObInPMV0uEvyq4PFlGgdO2tLrmw2ECz-v_AfODAA01dg4vhQA68llec0MZYpYBJXpAVH_i4cDCxw_c9Ir-s/s1600/IMG_20171117_195738148.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1500" data-original-width="1013" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbgt8AOxWSLGDLshJJqP7GKC-to_z0rYK295JLXxgFd6cxX4D5D1HTZdzhObInPMV0uEvyq4PFlGgdO2tLrmw2ECz-v_AfODAA01dg4vhQA68llec0MZYpYBJXpAVH_i4cDCxw_c9Ir-s/s640/IMG_20171117_195738148.jpg" width="432" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Estava eu ontem zappeando pelos canais da TV quando me
deparo na FOX com o filme “Se Brincar o Bicho Morde”. Imediatamente voltei uns
15 anos no tempo quando vi esse filme pela primeira vez. Ele, junto de “Pisando
na Bola” e “O Pequeno Grande Time” eram os filmes que envolviam crianças e
esportes que eu mais gostava. Por sinal, nos idos dos anos 90, esse era um tema
recorrente no cinema. Acho que praticamente todo tipo de esporte deve ter tido
um filme.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
“Se
Brincar o Bicho Morde” eu acho que vi pela primeira vez no Intercine numa
madrugada durante as férias e passei anos sem saber o nome correto dele. Durante
anos achei que o nome era “Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come”. Como
meu acesso à internet era mínimo e o conteúdo disponível na rede igualmente
mínimo, demorei anos até por acaso rever nos Telecines e finalmente conseguir
gravar em VHS para poder rever o quanto quisesse.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://s2.glbimg.com/_mKtWc_MTgxO96O5GI2Q32A70NzL4NCgLdzmUhLRuzRIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/g.glbimg.com/og/gs/gsat1/f/original/2014/01/17/se_brincar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://s2.glbimg.com/_mKtWc_MTgxO96O5GI2Q32A70NzL4NCgLdzmUhLRuzRIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/g.glbimg.com/og/gs/gsat1/f/original/2014/01/17/se_brincar.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A
história gira em torno de Scott Smalls, um garoto que muda de cidade com sua
mãe e o padrasto. Na cidade nova, ele enfrenta o problema de 9 entre 10 garotos,
começar novas amizades. No novo endereço, ele encontra um grupo de garotos cujo
hobby é jogar baseball nas horas vagas. Apesar da resistência inicial, ele é
aceito no grupo e passa a viver um verão maravilhoso com muitas aventuras e
iniciações. A cena do novo amigo dele de óculos roubando um beijo da
salva-vidas da piscina pública pra mim, um garoto na época era de uma audácia
sobrenatural.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: 35.4pt;">Porém, nem tudo são flores no
verão de Smalls. Após Benjamin Franklin Rodriguez, o garoto bom de bola que
todo os outros garotos idolatravam, conseguir o feito de destruir uma bola com
uma rebatida, o pobre Smalls tem a genial ideia de pegar uma bola da coleção de
itens esportivos do padrasto. Para o azar do garoto que não entendia nada de
baseball até aquele verão a bola tinha sido assinada por Babe Ruth, nada mais,
nada menos que o melhor jogador de baseball de todos os tempos. Como não podia
deixar de ser, Smalls rebate a bola para dentro da casa do vizinho, famosa por abrigar
um cachorro que não deixa nada que entre no seu território voltar. Começa assim
o plot principal do filme, que é a caça pela bola assinada.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: 35.4pt;">Cheio momentos de crescimento
pessoal, camaradagem, coragem e aventuras, esse filme foi um dos que mais me
marcou na infância e que sempre que passa eu revejo, como aconteceu ontem.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: 35.4pt;">Abaixo segue como os atores principais estão hoje em dia:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<h2 style="text-align: center;">
<span style="text-indent: 35.4pt;"><b>Smalls/Tom Guiry</b></span></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxgE1i4BWxPQVzsJU_AW4aN7GCirO2u_9_cVnINDjIZXw8EAiv2Ejg5unrILPYpFdNxwtNiA5G5bbzGXz5nyuirutP_-NaaBQvmaMqr3cbkba8NwB90norCqVJ8U37PTsbtkEtsc-anjqV/s640/actors_from_your_favorite_childhood_movies_look_like_13.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxgE1i4BWxPQVzsJU_AW4aN7GCirO2u_9_cVnINDjIZXw8EAiv2Ejg5unrILPYpFdNxwtNiA5G5bbzGXz5nyuirutP_-NaaBQvmaMqr3cbkba8NwB90norCqVJ8U37PTsbtkEtsc-anjqV/s640/actors_from_your_favorite_childhood_movies_look_like_13.jpg" width="400" /></a></div>
<h2 style="clear: both; text-align: center;">
<span style="text-indent: 35.4pt;">Benjamin Franklin Rodriguez/Mike Vitar</span></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi51FknFpCbyCozJa73gJ_FdnneqE_wYpiccIVrvEG8Fnm_ojRDIino7AlB8-s7IEMsgoPol_rvmbEzOLTFLDIPYwfh9eStc7bc6Yg154SZ20Rg1QJmLAke9n2MgpOx0prJUM1docvDBcl4/s640/actors_from_your_favorite_childhood_movies_look_like_14.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="142" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi51FknFpCbyCozJa73gJ_FdnneqE_wYpiccIVrvEG8Fnm_ojRDIino7AlB8-s7IEMsgoPol_rvmbEzOLTFLDIPYwfh9eStc7bc6Yg154SZ20Rg1QJmLAke9n2MgpOx0prJUM1docvDBcl4/s640/actors_from_your_favorite_childhood_movies_look_like_14.jpg" width="400" /></a></div>
<h2 style="text-align: center;">
<span style="text-indent: 35.4pt;">Michael "Squints" Palledorous/Chauncey Leopardi</span></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-LQhEDdYu54iG8kSutrs0skWcnHkU6_nKQvFBEzHLobeqyYe-ty1Zi8VxTYiW_HMH3ykgwUX_EsHWLWP-KH58EBH5CT8XGo9zwBBZsY_BXdpd5o-XY1vzKMqQe4yvZaIve9wGaOsHcKTx/s640/actors_from_your_favorite_childhood_movies_look_like_15.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-LQhEDdYu54iG8kSutrs0skWcnHkU6_nKQvFBEzHLobeqyYe-ty1Zi8VxTYiW_HMH3ykgwUX_EsHWLWP-KH58EBH5CT8XGo9zwBBZsY_BXdpd5o-XY1vzKMqQe4yvZaIve9wGaOsHcKTx/s640/actors_from_your_favorite_childhood_movies_look_like_15.jpg" width="400" /></a></div>
<h2 style="text-align: center;">
<span style="text-indent: 35.4pt;">Wendy/Marley Shelton</span></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjni6zHwjkaRbIic7tokziWiD1yAseZqQM3Lh_I2Kbi6WCrknJHNejeHeoffOEvMawmp1lBKpkHAZnoUIW9BZUwiDMlnpvmaeiHMryhSkw2q4sR1eP_vT2jgNo7bz8wxofnSyGJsCv-hUon/s640/actors_from_your_favorite_childhood_movies_look_like_16.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjni6zHwjkaRbIic7tokziWiD1yAseZqQM3Lh_I2Kbi6WCrknJHNejeHeoffOEvMawmp1lBKpkHAZnoUIW9BZUwiDMlnpvmaeiHMryhSkw2q4sR1eP_vT2jgNo7bz8wxofnSyGJsCv-hUon/s640/actors_from_your_favorite_childhood_movies_look_like_16.jpg" width="400" /></a></div>
<h2 style="text-align: center;">
<span style="text-indent: 35.4pt;">Ham/Patrick Renna</span></h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB7xItIrtuy6IQtZFSKJOCCTbNME4v8h4Feg0_kNCNSptm9a-AtY4y8gTRt9IakI9iOCQYJFOrhs2e-tFUkliTFKVzIMxefZ6hLVnhyphenhyphenLjg832CdIg65SJQ5Idu0kCNn1ueTm_6KLtypBHa/s640/actors_from_your_favorite_childhood_movies_look_like_17.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB7xItIrtuy6IQtZFSKJOCCTbNME4v8h4Feg0_kNCNSptm9a-AtY4y8gTRt9IakI9iOCQYJFOrhs2e-tFUkliTFKVzIMxefZ6hLVnhyphenhyphenLjg832CdIg65SJQ5Idu0kCNn1ueTm_6KLtypBHa/s640/actors_from_your_favorite_childhood_movies_look_like_17.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Aproveitando o posto, segue o link para o download do filme por torrent e da legenda. <a href="http://thepiratebay.se/torrent/7379417/The_Sandlot_(1993)_720p_BrRip_x264_-_650MB_-_YIFY" target="_blank">Filme</a> + <a href="http://www.opensubtitles.org/pt/subtitles/5881724/the-sandlot-pb" target="_blank">Legenda</a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<o:p></o:p></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-19353062031133376892014-06-01T15:34:00.002-03:002015-01-12T15:54:45.747-03:00[Quadrinhos] Dylan Dog #002 - Ed. Record<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Depois de muito tempo trago para vocês mais uma edição do Dylan Dog. Dessa vez, ainda por causa da minha mudança de Estado, não tive como escanear uma edição nova. Porém, para o blog não ficar mais tempo sem atualização peguei um scan que tem disponível aí pela net, mas que eu acho meio ruim de ler por estar meio cinza demais, e dei uma editada nele, tentando melhorar a qualidade. Espero que gostem.</span></div>
<br />
<span style="background-color: white; font-family: inherit; font-size: 15px; line-height: 20.790000915527344px;">Só clicar na imagem para fazer o download.</span><br />
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<a href="http://adf.ly/wAJRS" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtlEsNdMGByUeSSYog8d_WAuNNbg5bxtlnHY1qFeAz9IwJEV3Vgtp3WMRqFZBlCT1jT4tzaJiaEvmPSwLITsVI-eDyuJats5BYSsEB2nWHDtZLZnFaCktPdYlp5jn8hyphenhyphendrXEFTP9JvX_g/s1600/DYD001.jpg" height="640" width="464" /></a><span id="goog_1475970082"></span><span id="goog_1475970083"></span><a href="https://www.blogger.com/"></a></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-47612239551392264882013-08-13T11:49:00.002-03:002015-01-12T16:56:44.685-03:00[Quadrinhos] Dylan Dog #006 - Ed. Conrad<div style="text-align: justify;">
Apesar de ter falado nos comentários que iria passar um tempo sem conseguir postar nenhuma scan por causa da mudança que eu vou fazer e vou ficar sem ter como escanear as revistas, aproveitei que ainda estou em casa e ajeitei mais uma da Conrad. Depois da Meia-Noite foi a última edição publicada pela ed. Conrad e fechou a mini-série deixando vontade de quero mais, porque é fantástica, cheia de todo o mistério e o terror que ronda as melhores histórias do DYD, além de uma boa dose de maluquice. Na Itália, essa história saiu no volume nº 26 de 1988.
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Só clicar na imagem para fazer o download.<br />
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<a href="http://adf.ly/wAS1R" target="_blank"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdw74nXNsvKT4FAOkX4kel_8F-2wlqu4RZ64otwiO0VIb9zz4FvTzuOIO3I05zlNMhRIb6jcdXxQ9rPzEzMLPvQ21RUsYSRu0ixIzIq3E5SFNPDkpeZbGSbU4wHLbs6KdrmlaxfC9IdJk/s800/DYD000.jpg" /></a></center>
Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-89241084800219517012013-08-05T01:41:00.000-03:002013-08-05T01:43:41.624-03:00[Nostalgia/Cinema] The Creepy Collection, plagiando por hobby<br />
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Há uns 10 anos, quando eu comprei o meu primeiro gravador de CD, finalmente tive internet boa (leia-se não discada com 256 kbps) e descobri que dava para gravar filmes em um CD e assisti-los pelo aparelho de DVD, resolvi que ia aprender como se fazia os tais VCDs. De lá pra cá mudei do VCD para o DVD e só não passei pro Blu-ray por não ter mais saco de ir procurar como faz, por me contentar com os DVDs e por não ter um gravador, sem falar de nunca ter vista BluRay virgem à venda (tá certo que eu também nunca procurei). Porém, uma coisa que nunca mudou foi o fato de eu normalmente fazer uma capa personalizada pro filme.</div>
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<br /></div>
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Normalmente, os filmes que eu transformo em DVD são filmes de terror, isso por dois motivos simples. O primeiro é que este é um dos meus gêneros preferidos, e o segundo é o simples fato de que muitos filmes clássicos de terror não saíram em DVD aqui no Brasil, ou se saíram são de péssima qualidade. Não que eu faça com uma qualidade melhor, mas pelo menos eu faço do jeito que eu quero.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
No início as capas eram simples adaptações/traduções das capas das versões lançadas no exterior. Porém, de uns tempos pra cá venho tentando criar uma capas mais customizadas e seguindo um projeto gráfico. E como ando meio sem tempo e sem saco de fazer os DVDs, tenho feito as capas de alguns filmes que eu gosto só pelo simples prazer de fazer.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Essa ideia de um projeto gráfico tem um único culpado, o The Criterion Collection.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix0an3ZGO1NjUkRmJ_qUT4Xa3I-brGGe8yeTtAR8OFVHOhR6IGfU0M0Qz0wCz8iExX-J0lyW_-HGTo3PilGfm-YV5EDjchBgRyeeXEojM6U_D0aSOPl6oDAVJE1DQkSl4I3J10Xf7MxQQ/s800/236_criterion_collection.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix0an3ZGO1NjUkRmJ_qUT4Xa3I-brGGe8yeTtAR8OFVHOhR6IGfU0M0Qz0wCz8iExX-J0lyW_-HGTo3PilGfm-YV5EDjchBgRyeeXEojM6U_D0aSOPl6oDAVJE1DQkSl4I3J10Xf7MxQQ/s400/236_criterion_collection.jpg" width="400" /></a></div>
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<div style="text-align: justify;">
Uma das coisas que eu gostaria que tivesse por aqui no Brasil é um The
Criterion Collection da vida. E nem é muito pelo acervo de filmes
clássicos e modernos contendo vários extras, tudo isso com o mais alto
padrão de qualidade. E sim pelo projeto gráfico belíssimo que os DVDs
possuem. Desde as capas normalmente lindas que fogem do padrão poster de
cinema até a padronização simples mas elegante e funcional que eles
possuem. Como exemplo do que eu digo seguem algumas capas da Criterion.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgh5eq2AJLUrhneSoLgG0KraPOCasZIyre7bQyND_SLmt5MIpJhv8dYQFlvkOPTAXnhMgWXLG9Vgybw9QHdizwHIc7c_P11f8PVxcc0wPe5ZjjgIHNUXSWAWODBMF2LeT5Sd4SIY9c2mhM/s800/666_box_348x490_original.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgh5eq2AJLUrhneSoLgG0KraPOCasZIyre7bQyND_SLmt5MIpJhv8dYQFlvkOPTAXnhMgWXLG9Vgybw9QHdizwHIc7c_P11f8PVxcc0wPe5ZjjgIHNUXSWAWODBMF2LeT5Sd4SIY9c2mhM/s1600/666_box_348x490_original.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFAK_jnHcNKCKFhZgXTgsCYpxd6_yEcbO3rPjPTfy92q8V75y_-diqlTnYqQwu3TyNcU1h-KrztqGNglELsIgHQbM51FFUWosyQFb4ELHeokAC3OWfU-j5n5E6PhYfTtRoMMddlJYiwqk/s800/591_box_348x490_original.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFAK_jnHcNKCKFhZgXTgsCYpxd6_yEcbO3rPjPTfy92q8V75y_-diqlTnYqQwu3TyNcU1h-KrztqGNglELsIgHQbM51FFUWosyQFb4ELHeokAC3OWfU-j5n5E6PhYfTtRoMMddlJYiwqk/s1600/591_box_348x490_original.jpg" /></a></div>
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Procurando por títulos da Criterion no Google, descobri que muita gente tem como hobby criar suas próprias capas seguindo o template dela. É mais fácil encontrar imagem de capa customizada do que das originais. Com essa ideia em mente resolvi fazer as minhas versões também. Como ia focar mais em filmes de terror resolvi chamar ao invés de Criterion Collection, chamar de Creepy Collection, pra poder ter haver com o temas, mas ainda poder me aproveitar do "C" da logomarca. Dito isso segue algumas das minhas tentativas.</div>
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<i><b>Dia dos Namorados Macabro</b></i></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsmmIV4SqZJ3gKFeX7pWe0pVhniFaV-0bL8PDp2ny9ZTDERUx5gu9DyA8ehecBiYH_RSV0XSS8BaRCAUm57RJu6l3del3-rnKiQJ7ZomXlaX-1JgbAdkQJOiARRFlFh1fMBiJG4GMH5U0/s800/01%2520-%2520My%2520Blood%2520Valentine%2520Creepy%2520Edition.jpg"><img height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsmmIV4SqZJ3gKFeX7pWe0pVhniFaV-0bL8PDp2ny9ZTDERUx5gu9DyA8ehecBiYH_RSV0XSS8BaRCAUm57RJu6l3del3-rnKiQJ7ZomXlaX-1JgbAdkQJOiARRFlFh1fMBiJG4GMH5U0/s400/01%2520-%2520My%2520Blood%2520Valentine%2520Creepy%2520Edition.jpg" width="400" /> </a></div>
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<i><b>Ataque dos Tomates Assassinos </b></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
</div>
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</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXNERLhj8jmEqilH4uyLA8SgkNkRQ-_xvprfQeAPZrBS5cNE9lQiSbpUyIIpIJjVMe8rz-R-NkU_g-pKS43OEx7UY2gTjRIFK_E22qAti5Gl7Hp6duVRxegVcwYocJqBlpflMu-fvXuP0/s800/02%2520-%2520Ataque%2520dos%2520Toamates%2520Assassinos%2520Creepy%2520Edition.jpg"><img height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXNERLhj8jmEqilH4uyLA8SgkNkRQ-_xvprfQeAPZrBS5cNE9lQiSbpUyIIpIJjVMe8rz-R-NkU_g-pKS43OEx7UY2gTjRIFK_E22qAti5Gl7Hp6duVRxegVcwYocJqBlpflMu-fvXuP0/s800/02%2520-%2520Ataque%2520dos%2520Toamates%2520Assassinos%2520Creepy%2520Edition.jpg" width="400" /></a>
</div>
<div style="text-align: center;">
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<i><b>Pelo Amor e Pela Morte</b></i></div>
<div style="text-align: center;">
<i><b> </b></i>
</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicFUOUI4VfeQBD5tknQ6BVBL7OkH0BFJScr51d4z5Pndj0zSxqo6pOccevlGtxQrIvsEuBnhgR-c-JIKs1zaSgYCPsVrO-Y9p81CjOop7sIUDCzLZbYQXCEPHCY3aoGWGIzKBTqBd4Zl0/s800/03%2520-%2520Dellamorte%2520Dellamore%2520Creepy%2520Edition.jpg"><img height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEicFUOUI4VfeQBD5tknQ6BVBL7OkH0BFJScr51d4z5Pndj0zSxqo6pOccevlGtxQrIvsEuBnhgR-c-JIKs1zaSgYCPsVrO-Y9p81CjOop7sIUDCzLZbYQXCEPHCY3aoGWGIzKBTqBd4Zl0/s800/03%2520-%2520Dellamorte%2520Dellamore%2520Creepy%2520Edition.jpg" width="400" /></a>
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<i><b>Perdidos no Vale dos Dinossauros</b></i></div>
<div style="text-align: center;">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi8EG0ujiptS5fp49wqcW47xJZwl8wLdvc3XAovwXA-wy8FaC_f7WBTAuMnGu7E2DP0rJQhfxSR1QNY_asL35hIpXDcmjnlNJH-4mHdS2xXH_3XMVi_9ye6k4zp5yITRkefdFNNzrYkto/s800/06%2520-%2520Perdidos%2520no%2520Vale%2520dos%2520Dinossauros%2520Creepy%2520Edition.jpg"><img height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi8EG0ujiptS5fp49wqcW47xJZwl8wLdvc3XAovwXA-wy8FaC_f7WBTAuMnGu7E2DP0rJQhfxSR1QNY_asL35hIpXDcmjnlNJH-4mHdS2xXH_3XMVi_9ye6k4zp5yITRkefdFNNzrYkto/s800/06%2520-%2520Perdidos%2520no%2520Vale%2520dos%2520Dinossauros%2520Creepy%2520Edition.jpg" width="400" /></a>
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<i><b>Videodrome</b></i></div>
<div style="text-align: center;">
<i><b> </b></i>
</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5PoXHYN6KV2tJ9vF60xFkFWz9ScQ-20YGrNXyc8f8IIVw5Rxzxf5rHQLEucTMNap2KT_6xC0SBZIwbEW98wKAK_8q2vjrhzmfaENhW1pPwV6Lnp5BkTe-bvQBJ3xM8y4VB3VADXlLe6w/s800/07%2520-%2520Videodrome%2520Creepy%2520Edition.jpg"><img height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5PoXHYN6KV2tJ9vF60xFkFWz9ScQ-20YGrNXyc8f8IIVw5Rxzxf5rHQLEucTMNap2KT_6xC0SBZIwbEW98wKAK_8q2vjrhzmfaENhW1pPwV6Lnp5BkTe-bvQBJ3xM8y4VB3VADXlLe6w/s800/07%2520-%2520Videodrome%2520Creepy%2520Edition.jpg" width="400" /></a>
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i>O Incrível Homem que Derreteu</i></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i> </i></b>
</div>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-AdGAh7FWQqVGtyKdorxp8KVUfdQ-m_G4vULpHbIMc5KeV6rmK5UruCk0HR5tUg9-M1aeVvImU0wX8rT7tCNeSqNkp-Q1eCeAN63NNTf6krUad7lQqs2zn17zA_2sXKlqbkJtYn5x9Co/s800/08%2520-%2520O%2520Incrivel%2520Homem%2520que%2520Derreteu%2520Creepy%2520Edition.jpg"><img height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-AdGAh7FWQqVGtyKdorxp8KVUfdQ-m_G4vULpHbIMc5KeV6rmK5UruCk0HR5tUg9-M1aeVvImU0wX8rT7tCNeSqNkp-Q1eCeAN63NNTf6krUad7lQqs2zn17zA_2sXKlqbkJtYn5x9Co/s800/08%2520-%2520O%2520Incrivel%2520Homem%2520que%2520Derreteu%2520Creepy%2520Edition.jpg" width="400" /></a>
</div>
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<br /></div>
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<i><b>Suspiria </b></i></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1dx7lH4GbGSUxsLQTHs22bkkI0shseS8tGJI-5UoaqoDC6AJ_SSTZNL7gF44a-dkWM1mOvdUNE_ydQJcjBihzXDWgsl6d8L2mb3u2gTz6dOCwMz0N05DWAJWnlnly7alclml88ZZfnoY/s800/09%2520-%2520Suspiria.jpg"><img height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1dx7lH4GbGSUxsLQTHs22bkkI0shseS8tGJI-5UoaqoDC6AJ_SSTZNL7gF44a-dkWM1mOvdUNE_ydQJcjBihzXDWgsl6d8L2mb3u2gTz6dOCwMz0N05DWAJWnlnly7alclml88ZZfnoY/s800/09%2520-%2520Suspiria.jpg" width="400" /></a></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-12164681446543166202013-06-29T17:01:00.001-03:002019-01-17T23:45:23.995-03:00[Séries] Under the Dome, a série, primeiras impressões<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEZ9c82FOIzjY7ODo7MYoKykyCPptvUBMbCrEWhCl2y7iZEe4DSzQD0QqJ5AqUZHTbNI-7qlNRjnvyJB7ZUezBQlO2itpDTJJxyo_SEb_VEbNaaLv-JvqPeIDQD1bkBsFJLA5YKWtEFXQ/s1600/Under+the+Dome+header+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="453" data-original-width="726" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEZ9c82FOIzjY7ODo7MYoKykyCPptvUBMbCrEWhCl2y7iZEe4DSzQD0QqJ5AqUZHTbNI-7qlNRjnvyJB7ZUezBQlO2itpDTJJxyo_SEb_VEbNaaLv-JvqPeIDQD1bkBsFJLA5YKWtEFXQ/s400/Under+the+Dome+header+1.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.themediafire.com/wp-content/uploads/2013/06/under_the_dome_promo_poster_v_by_ryodambar-d6822xh.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a></div>
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No final do ano passado eu falei <a href="http://memoriasdoinvisivel.blogspot.com.br/search/label/Literatura" target="_blank">aqui</a> no blog sobre os livros do Stephen King que eu tinha lido e comentei sobre o "Sob a Redoma", o último que eu tinha lido e tinha adorado. Falei também que uma série de TV sobre o livro estava sendo preparada pela CBS, e bem, ela estreou na última segunda-feira lá fora.
Para quem nunca ouviu falar de Sob a Redoma, a história mostra os dias que se seguem após um misterioso campo de força isolar completamente do mundo exterior a pequena cidade de Chester’s Mill, no Maine. Dai pra frente é tragédia atrás de tragédia enquanto algumas pessoas tentam se acostumar com a nova situação e outros tirar proveito dela.<br />
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<a href="http://bancodeseries.com.br/images/episodes/71927.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://bancodeseries.com.br/images/episodes/71927.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
Pelo primeiro episódio, que teve 13,1 milhões de telespectadores, estou acreditando que a série vai ser boa, mesmo com as várias adaptações que eles fizeram. Felizmente todos os elementos que me fizeram gostar do livro parecem estar lá.
Felizmente também nenhum personagem parece ter sofrido uma mudança muito grande de personalidade durante a adaptação, apenas a história de fundo de alguns sofreu alterações. Uma delas foi a personagem principal, o Barbie (sim O Barbie), que virou um forasteiro na série, enquanto que no livro ele era um morador recente da cidade, mas ainda assim já conhecido por ser o chapeiro da lanchonete. Isso vai acabar afetando um pouco a história, mas acho que eles fizeram isso pra não ter que ficar recorrendo a flashbacks. Se foi por isso, ótimo, dinamiza mais a série. Se não, bem, da pra contornar as mudanças sem problema. Outra mudança foi com relação a jornalista que, se não me engano, no livro não era casada. Esse fato eu já acho que vai impactar mais na história, principalmente pelo que ocorre com o marido dela. Mas vamos ver aonde os roteiristas estão querendo ir com isso.<br />
<br />
Outra coisa que estava me deixando com um certo receio eram os efeitos especiais, principalmente por ser uma série de TV e não um filme e o orçamento acabar sendo menor. Mas pelo piloto deu pra ver que ele investiram bem o dinheiro, por que os efeitos estão muito bons. A cena da vaca e do caminhão ficaram excelentes.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://bancodeseries.com.br/images/episodes/71586.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://bancodeseries.com.br/images/episodes/71586.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
Agora, um problema que eu sempre tenho com adaptações de livro é a diferença entre os atores escolhidos e a maneira como eu imaginava as personagens. Como não podia faltar, em Under the Dome algumas escolhas me deixaram decepcionados. <strike>Uma delas foi a escolha da atriz <a href="http://www.imdb.com/name/nm2358540/?ref_=tt_cl_t8" target="_blank">Natalie Martinez</a> para fazer o papel da policial Linda, que eu imaginava mais como a Sgt. Callahan de Loucademia de Polícia pelo fato dela ser descrita como sendo bastante privilegiada na parte superior frontal.</strike> <b style="color: red;">[UPDATE] </b>Percebi que eu confundi as personagens. A policial que eu imaginava como a Sgt. Callahan é a policial Jackie que ainda não apareceu. Mas, já que falei da Linda, ela no livro é uma personagem bem fraquinha e na série é uma das principais. Já o marido dela no livro que é um dos principais no livro, na série ficou preso do lado de fora. Vai entender.<br />
<br />
Outro que na minha cabeça era bastante diferente era o Vereador Big Jim, vivido pelo ator <a href="http://www.imdb.com/name/nm0606487/?ref_=tt_cl_t10" target="_blank">Dean Norris</a>. Pelo livro eu o imaginava mais gordo e menos atlético, mais parecido como o Porky do filme Porky's. Os outros atores escolhidos na minha opinião ficaram bem, apesar de eu imaginar a jornalista diferente, mas ainda assim gostei da seleção.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgInNCzlKQicC03-24MVTnsce-L5Z6IradYSWWItucfhDZG2sStz2c95QLszlo9HzqSMxB13UtSPGGcUOncQhqVvWHSURzHS67Ee0oZH45AqT8Ph40joduF-oS7XKGndeggMv2F_gMOksQ/s1600/MV5BMzFiZDdhZmUtYTMxOC00YmQ0LTgxNTYtYTE4MGQzNmEyMjRjXkEyXkFqcGdeQXVyMjUyNDk2ODc%2540._V1_SX500_CR0%252C0%252C500%252C335_AL_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="249" data-original-width="202" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOykx0UsTq1VIjBEXaX-a8bti48iTPPp0wgoOtngNNYZmISdBUt5q2A0C5csY8Ndpn2rYP9RrPciRLs8sdxnu3Idd8CSF18MzYPm_7aOAvMYxprYw0xq2etwfzYTlLV3NufeLyHXJhvdw/s320/%25C3%25ADndice.jpg" width="259" /><img border="0" data-original-height="335" data-original-width="500" height="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgInNCzlKQicC03-24MVTnsce-L5Z6IradYSWWItucfhDZG2sStz2c95QLszlo9HzqSMxB13UtSPGGcUOncQhqVvWHSURzHS67Ee0oZH45AqT8Ph40joduF-oS7XKGndeggMv2F_gMOksQ/s400/MV5BMzFiZDdhZmUtYTMxOC00YmQ0LTgxNTYtYTE4MGQzNmEyMjRjXkEyXkFqcGdeQXVyMjUyNDk2ODc%2540._V1_SX500_CR0%252C0%252C500%252C335_AL_.jpg" width="400" /></a></div>
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Agora é esperar pelos próximos episódios pra ver se a qualidade se mantém e fica a dica pra quem está procurando uma série de suspense/ação com uma história boa.</div>
Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-11936936850705177982013-06-27T17:53:00.000-03:002015-01-12T15:59:14.358-03:00[Quadrinhos] Dylan Dog #010 - Ed. Record<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; text-align: justify;">
Depois de uns meses sem postar nenhuma revista vamos lá. Dessa vez a edição nº 10 publicada pela Record nos anos 90.</div>
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<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;">Só clicar na imagem para fazer o download.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px;"><br /></span>
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<a href="http://adf.ly/wAKCm" target="_blank"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi80qZC6uCevGAomC3qn3IPbTAzB_x8fUJj3hk9oznj0CPzkAJ9jQMbN8N2lwXD-ScRfleSttWqXToWz0uvPctb4Wzro8dINsmdVeDQApKOPvijU68spOtFFh_HZttiJ-SCvnTFuCWbkHk/s800/DYD001.jpg" /></a><span id="goog_1975810946"></span><span id="goog_1975810947"></span><a href="https://www.blogger.com/"></a></center>
Unknownnoreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-12630345681478921772013-04-07T13:59:00.000-03:002015-01-12T17:11:00.708-03:00[Quadrinhos] Dylan Dog #007 - Ed. Mythos<div style="text-align: justify;">
Trazendo a Dylan Dog nº 7 lançada pela editora Mythos. Nesse nº temos a história "Entre a vida e a morte", que saiu na DYD italiana no nº 14. </div>
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<i><b>Sinopse:</b> O gélido medo de uma cirurgia, a máscara do anestesista, o brilho da agulha, um último instante de lucidez e depois a queda no precipício da inconsciência. Mas às vezes um imprevisto nesse vácuo o leva a um mundo que está Entre a Vida e a Morte, e lhe dá a certeza de ter iniciado uma viagem sem retorno!</i><br />
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Só clicar na imagem para fazer o download.</div>
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<a href="http://adf.ly/wATs5" target="_blank"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjevyKrI26tt4o1IaHi0eR-5fauYazu0AYwNXyzowPSEBNTe7ScxHMJKpDlatAlduIwqhwGCNJ70aHqUysRgVozQSIl7mvIyhNh7PXouIyo8CAj3d6LAecn6nnd8UNnazATM2CplCn6VG8/s800/DYD001.jpg" /></a></center>
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Unknownnoreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-25514418338621144992013-03-31T13:13:00.001-03:002015-01-12T16:04:48.434-03:00[Quadrinhos] Dylan Dog #011 - Ed. Record<div style="text-align: justify;">
Saindo um pouco da ordem, trago agora a DYD 11, a última edição lançada pela Record no começo dos anos 90. A Record estava lançando as Dylan Dog na ordem cronológica, então esta saiu no nº11 da DYD italiana também.</div>
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Só clicar na imagem para fazer o download.
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<a href="http://adf.ly/8779323/dyd-record-11" target="_blank"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRWntHwjc7CUaFbarKvBxPnvwMQ-IqhMSJFP6VNo4GGec_08-KAO4P5GhC62a4AXJMJuqE4Khswr_VZFzcScXPxkJ9EmxNYgbJcy3Spvow6ooeVrA7joMkoMBpjAu9PXKUSg8Tmd7Qr-0/s800/DYD001.jpg" /></a></center>
Unknownnoreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-14793420814600240242013-03-28T17:03:00.004-03:002015-01-12T16:54:57.885-03:00[Quadrinhos] Dylan Dog #001 - Ed. Conrad<div style="text-align: justify;">
Depois de algum tempo sem nenhuma Dylan Dog nova aqui pelo blog, atendendo a pedidos, uma das melhores histórias do Investigador do Pesadelo que já saiu aqui pelo Brasil, Johnny Freak. Esta edição saiu pela Ed. Conrad como o primeiro número de uma coleção fechada em 6 edições. Já na Itália ela saiu na edição nº 81.</div>
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<a href="http://adf.ly/wARlJ" target="_blank"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIPZLf7H8pPs2ooW9r_yzoqqIQ-LQNlA1k9DkCbMCiXOY4sX4b8OtvXfGg2wOcuid5Jbc2tQPIp_ynVZJiMlrki1RG-iKi5yP3nXZiNDGidKxvPUGBpqOd_m364PjKRUPTmKKAKyUtaKk/s800/dyd000.jpg" /></a></center>
Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7709499497970016667.post-45020558663865332832013-02-16T16:49:00.002-03:002015-01-12T16:52:11.203-03:00[Quadrinhos] Dylan Dog Especial #002 - Ed. RecordEspecialmente aqui pro blog o segundo especial de Dylan Dog lançado pela editora Record em meados dos anos 90, e que foi lançada, na Itália, como uma das duas histórias da edição nº 77.<br />
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<a href="http://adf.ly/wARUV" target="_blank"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrox5aSJCZj_fVmfL_ZDj7TlSva7m8mlPRYruwgWfImpov9k6tDgr7t9lVvziF7vuhRBabeaaSawNk0XQSnTHxjfHJl3IYUi7jJtG6IVNboYfA8pqUU8yqfccZxvlQT2EURE-2E2ZIFO8/s800/DYD001.jpg" /></a><span id="goog_202841757"></span><span id="goog_202841758"></span><a href="https://www.blogger.com/"></a></center>
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Unknownnoreply@blogger.com7